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Os servidores da saúde de São Paulo estão em greve desde 1º de maio contra o arrocho salarial e a postura intransigente do governador Geraldo Alckmin (PSDB). A numerosa categoria exige 32,2% de reposição das perdas acumuladas nos últimos anos, entre outros itens. A pauta de reivindicação foi encaminhada no início do ano, mas até agora o governo tucano não se dignou a respondê-la. “É como se a categoria não existisse”, reclama Gervásio Foganholi, presidente da entidade da categoria, o SindSaúde. Na sexta-feira (24), revoltados, os trabalhadores decidiram em assembleia manter a paralisação por tempo indeterminado.