Por Altamiro Borges
No final da tarde desta quinta-feira (7), a Justiça Federal de São Paulo aprovou o bloqueio de cerca de R$ 60 milhões em bens dos suspeitos de participação no esquema de fraudes em licitações no sistema de trens e metrô de São Paulo - no famoso "trensalão tucano". A medida atinge três empresas e cinco pessoas físicas, incluindo três ex-diretores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O bloqueio atendeu ao pedido da Polícia Federal, que abriu inquérito para apurar a prática dos crimes de corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro nos governos do PSDB no estado.
No final da tarde desta quinta-feira (7), a Justiça Federal de São Paulo aprovou o bloqueio de cerca de R$ 60 milhões em bens dos suspeitos de participação no esquema de fraudes em licitações no sistema de trens e metrô de São Paulo - no famoso "trensalão tucano". A medida atinge três empresas e cinco pessoas físicas, incluindo três ex-diretores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O bloqueio atendeu ao pedido da Polícia Federal, que abriu inquérito para apurar a prática dos crimes de corrupção, evasão de divisas e lavagem de dinheiro nos governos do PSDB no estado.