Do blog de Zé Dirceu:
O jornalista Ricardo Melo publicou hoje na Folha de S.Paulo um artigo com importantes ponderações. Com o título “A direita levanta a cabeça”, ele reúne uma série de fatos para alertar sobre riscos que corremos hoje.
Entre eles, o jornalista trata da protelação da análise do pedido de trabalho externo para José Dirceu.
“Num atentado às regras mais elementares da Justiça, o Supremo mantém encarcerado o ex-ministro José Dirceu em regime fechado, embora sucessivas sentenças do mesmo tribunal tenham condenado o réu a cumprir regime semiaberto. Aliás, Dirceu vive uma situação ‘sui generis’: foi condenado como chefe de uma quadrilha que, depois, o próprio Supremo concluiu que não existia.”
Ricardo Melo também aborda o pedido de quebra de sigilo do Palácio do Planalto feito pela promotora Márcia Milhomens Sirotheau Corrêa, “ao melhor estilo NSA de Obama”.
O colunista ainda aborda uma recente decisão do Supremo: “Depois de anos e anos, o STF absolve o ex-presidente Fernando Collor da montanha de crimes de que era acusado. Detalhe: o processado sofreu um impeachment por causa daquelas acusações, de resto muito mais evidentes e escancaradas do que, por exemplo, as do chamado mensalão”.
Clique aqui para ler a coluna na íntegra
Entre eles, o jornalista trata da protelação da análise do pedido de trabalho externo para José Dirceu.
“Num atentado às regras mais elementares da Justiça, o Supremo mantém encarcerado o ex-ministro José Dirceu em regime fechado, embora sucessivas sentenças do mesmo tribunal tenham condenado o réu a cumprir regime semiaberto. Aliás, Dirceu vive uma situação ‘sui generis’: foi condenado como chefe de uma quadrilha que, depois, o próprio Supremo concluiu que não existia.”
Ricardo Melo também aborda o pedido de quebra de sigilo do Palácio do Planalto feito pela promotora Márcia Milhomens Sirotheau Corrêa, “ao melhor estilo NSA de Obama”.
O colunista ainda aborda uma recente decisão do Supremo: “Depois de anos e anos, o STF absolve o ex-presidente Fernando Collor da montanha de crimes de que era acusado. Detalhe: o processado sofreu um impeachment por causa daquelas acusações, de resto muito mais evidentes e escancaradas do que, por exemplo, as do chamado mensalão”.
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