Por Dandara Lima, no site da União da Juventude Socialista (UJS):
A juventude socialista aprovou no seu 17º Congresso a sua incorporação à campanha “Para expressar a liberdade!”, que busca coletar 1 milhão e meio de assinaturas para o projeto de Lei de Iniciativa Popular por uma mídia democrática.
O Brasil é prisioneiro de um monopólio de comunicação, que se constituiu como a principal voz balizadora de toda e qualquer verdade, e que, apesar de não admitir, tem lado e faz política. Toda demanda social retratada nos veículos de comunicação é construída para a opinião pública como perturbação do trânsito e baderna.
Os veículos de comunicação como qualquer empresa privada (mesmo muitos sendo concessão pública) gera capital, e sob o controle de poucas famílias, uma delas a mais rica do país, isso acaba influenciando a política editorial desses veículos. A criminalização dos movimentos sociais vai de encontro aos interesses dos grupos econômicos que ainda comandam o país.
As Jornadas de Junho mostraram que é possível um contraponto à visão hegemônica da grande mídia, jovens e coletivos de mídia independente se organizaram para retratar o outro lado sem voz. Altamiro Borges, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em um dos debates do Congresso da entidade, declarou que a juventude é invisível para o que ele chama de partido da mídia.
Democratizar os meios de comunicação é dar voz as lutas e demandas da juventude, e mais um passo rumo a uma sociedade mais igualitária.
Confira a “Carta de Brasília”
Veja a lista das Moções
Resolução de Apoio a Dilma
Baixa as teses na versão da Plenária Final
A juventude socialista aprovou no seu 17º Congresso a sua incorporação à campanha “Para expressar a liberdade!”, que busca coletar 1 milhão e meio de assinaturas para o projeto de Lei de Iniciativa Popular por uma mídia democrática.
O Brasil é prisioneiro de um monopólio de comunicação, que se constituiu como a principal voz balizadora de toda e qualquer verdade, e que, apesar de não admitir, tem lado e faz política. Toda demanda social retratada nos veículos de comunicação é construída para a opinião pública como perturbação do trânsito e baderna.
Os veículos de comunicação como qualquer empresa privada (mesmo muitos sendo concessão pública) gera capital, e sob o controle de poucas famílias, uma delas a mais rica do país, isso acaba influenciando a política editorial desses veículos. A criminalização dos movimentos sociais vai de encontro aos interesses dos grupos econômicos que ainda comandam o país.
As Jornadas de Junho mostraram que é possível um contraponto à visão hegemônica da grande mídia, jovens e coletivos de mídia independente se organizaram para retratar o outro lado sem voz. Altamiro Borges, presidente do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em um dos debates do Congresso da entidade, declarou que a juventude é invisível para o que ele chama de partido da mídia.
Democratizar os meios de comunicação é dar voz as lutas e demandas da juventude, e mais um passo rumo a uma sociedade mais igualitária.
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