Do blog de Zé Dirceu:
Depois de semanas de muita marola, disse que disse, vai não vai, saiu o desfecho e o PSB do candidato a presidente da República, Eduardo Campos fechou com os tucanos paulistas e vai apoiar a reeleição de Geraldo Alckmin na tentativa dele para ser pela 4ª vez governador de São Paulo. Com a oposição da candidata a vice-presidente na chapa de Campos, a ex-senadora Marina Silva, que adiantou que o seu partido, a Rede Sustentabilidade considera o apoio ao PSDB paulista “um equívoco” e vai seguir “caminho próprio”.
Caminho próprio como? A Rede não conseguiu registro na Justiça Eleitoral e, portanto, não pode lançar candidato próprio em nenhum Estado. Vai apoiar outro candidato a governador de São Paulo? Cruzar os braços na campanha paulista, ou trabalhar contra a reeleição de Alckmin? Tem gente dizendo que Marina pode se afastar da campanha – até da campanha nacional do companheiro de chapa, tão contrariada ficou com o apoio do PSB ao PSDB em São Paulo.
Vai nada. Marina é pragmática e sempre soube onde estava entrando. Como em 2010, quando disputou a Presidência da República pelo PV, partido que então e até agora, sempre apoia governos, dos mais diferentes partidos, em tudo quanto é lugar. Quando fechou a aliança com o PSB e com Eduardo Campos na 1ª semana de outubro do ano passado para disputarem o Planalto este ano, sabia que a situação era a mesma, o partido de Campos é governista, também, aliado da situação em todos os Estados – em São Paulo desde sempre, desde que foi fundado.
O próprio governador Eduardo Campos e seu PSB integravam a base de apoio do governo Dilma até o meio do ano passado e só saíram para ele disputar a presidência da República pela oposição. Pode-se dizer tudo, menos que Marina Silva não sabia dessa situação. Achar, agora, que ela vai deixar a campanha do companheiro só porque o PSB vai continuar aliado aos tucanos paulistas e apoiar a reeleição de Alckmin.
É não lembrar que ela seguiu script idêntico no PV, no qual entrou e saiu quando quis do partido que também sempre foi aliado dos governos por esse Brasil afora…Marina viveu no PV situação idêntica sem os pruridos que agora alega.
Depois de semanas de muita marola, disse que disse, vai não vai, saiu o desfecho e o PSB do candidato a presidente da República, Eduardo Campos fechou com os tucanos paulistas e vai apoiar a reeleição de Geraldo Alckmin na tentativa dele para ser pela 4ª vez governador de São Paulo. Com a oposição da candidata a vice-presidente na chapa de Campos, a ex-senadora Marina Silva, que adiantou que o seu partido, a Rede Sustentabilidade considera o apoio ao PSDB paulista “um equívoco” e vai seguir “caminho próprio”.
Caminho próprio como? A Rede não conseguiu registro na Justiça Eleitoral e, portanto, não pode lançar candidato próprio em nenhum Estado. Vai apoiar outro candidato a governador de São Paulo? Cruzar os braços na campanha paulista, ou trabalhar contra a reeleição de Alckmin? Tem gente dizendo que Marina pode se afastar da campanha – até da campanha nacional do companheiro de chapa, tão contrariada ficou com o apoio do PSB ao PSDB em São Paulo.
Vai nada. Marina é pragmática e sempre soube onde estava entrando. Como em 2010, quando disputou a Presidência da República pelo PV, partido que então e até agora, sempre apoia governos, dos mais diferentes partidos, em tudo quanto é lugar. Quando fechou a aliança com o PSB e com Eduardo Campos na 1ª semana de outubro do ano passado para disputarem o Planalto este ano, sabia que a situação era a mesma, o partido de Campos é governista, também, aliado da situação em todos os Estados – em São Paulo desde sempre, desde que foi fundado.
O próprio governador Eduardo Campos e seu PSB integravam a base de apoio do governo Dilma até o meio do ano passado e só saíram para ele disputar a presidência da República pela oposição. Pode-se dizer tudo, menos que Marina Silva não sabia dessa situação. Achar, agora, que ela vai deixar a campanha do companheiro só porque o PSB vai continuar aliado aos tucanos paulistas e apoiar a reeleição de Alckmin.
É não lembrar que ela seguiu script idêntico no PV, no qual entrou e saiu quando quis do partido que também sempre foi aliado dos governos por esse Brasil afora…Marina viveu no PV situação idêntica sem os pruridos que agora alega.
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