Por Thiago Cassis, no site da UJS:
Até onde vai o poder de construir verdades da grande mídia? De pautar o senso comum e de simplesmente varrer para debaixo do tapete tudo que não interessa para que seus objetivos sejam atingidos?
Certamente a força é de enormes proporções. Veja e Jornal Nacional se esforçaram para tentar omitir o gasto de R$ 14 milhões, do dinheiro público, utilizados para a construção de um aeroporto um em uma das propriedades da família do candidato à presidência da República, Aécio Neves (PSDB).
Aécio é o candidato da grande mídia. É o candidato de banqueiros privados e dos que desejam ver o Brasil andar para trás em relação aos avanços vividos nos últimos 12 anos.
Para articular a operação de omitir a bombástica notícia que abalaria, a já desestruturada, candidatura do tucano, a revista Veja trouxe em sua capa uma denúncia, onde afirma que os depoentes da CPI da Petrobrás eram informados com antecedência por integrantes do Senado e do próprio governo sobre as perguntas que seriam feitas pelos senadores durante as sessões.
O Jornal Nacional gastou 5 minutos, de seu cada vez menos assistido tempo, para repercutir a acusação da revista Veja. Como sempre, a mídia opositora trabalhando junta. Às vezes me pergunto se as reuniões de pauta são conjuntas. Enfim, só curiosidade.
Um pergunta que ajuda a derrubar a fraquíssima tentativa da oposição midiática de criar um fato para resguardar Aécio: Como pode um cidadão que vai depor na CPI da Petrobrás ter acesso às questões que seriam feitas pelos senadores opositores? Pois é, o telhado da Veja é de vidro mesmo.
Mais do que nunca nesse período em que buscamos reeleger Dilma Rousseff para então lutarmos pelo aprofundamento das conquistas sociais e por avanços no projeto em curso no país, avanços como a democratização da comunicação, ou ao menos uma redistribuição da verba publicitária que buscasse apoiar mais mídias independentes da Internet, por exemplo, e despejar menos verba nas mídias opositoras.
Precisamos usar as redes, usar os veículos de comunicação que temos acesso, conversar com nossos amigos, familiares, debater nas universidades, escolas, praças e qualquer outro lugar onde tivermos a oportunidade de esclarecer nosso povo e confirmar a vitória do governo democrático e popular que temos atualmente no Brasil.
Não vamos deixar que a mídia opositora consiga, servindo aos interesses da burguesia e do capital internacional, levar nossa população a escolher o caminho do atraso, o retorno ao obscuro período neoliberal que tanto prejuízo causou à nossa gente na década de 90.
Vamos ao debate. Vamos ocupar as redes com a verdade!
Até onde vai o poder de construir verdades da grande mídia? De pautar o senso comum e de simplesmente varrer para debaixo do tapete tudo que não interessa para que seus objetivos sejam atingidos?
Certamente a força é de enormes proporções. Veja e Jornal Nacional se esforçaram para tentar omitir o gasto de R$ 14 milhões, do dinheiro público, utilizados para a construção de um aeroporto um em uma das propriedades da família do candidato à presidência da República, Aécio Neves (PSDB).
Aécio é o candidato da grande mídia. É o candidato de banqueiros privados e dos que desejam ver o Brasil andar para trás em relação aos avanços vividos nos últimos 12 anos.
Para articular a operação de omitir a bombástica notícia que abalaria, a já desestruturada, candidatura do tucano, a revista Veja trouxe em sua capa uma denúncia, onde afirma que os depoentes da CPI da Petrobrás eram informados com antecedência por integrantes do Senado e do próprio governo sobre as perguntas que seriam feitas pelos senadores durante as sessões.
O Jornal Nacional gastou 5 minutos, de seu cada vez menos assistido tempo, para repercutir a acusação da revista Veja. Como sempre, a mídia opositora trabalhando junta. Às vezes me pergunto se as reuniões de pauta são conjuntas. Enfim, só curiosidade.
Um pergunta que ajuda a derrubar a fraquíssima tentativa da oposição midiática de criar um fato para resguardar Aécio: Como pode um cidadão que vai depor na CPI da Petrobrás ter acesso às questões que seriam feitas pelos senadores opositores? Pois é, o telhado da Veja é de vidro mesmo.
Mais do que nunca nesse período em que buscamos reeleger Dilma Rousseff para então lutarmos pelo aprofundamento das conquistas sociais e por avanços no projeto em curso no país, avanços como a democratização da comunicação, ou ao menos uma redistribuição da verba publicitária que buscasse apoiar mais mídias independentes da Internet, por exemplo, e despejar menos verba nas mídias opositoras.
Precisamos usar as redes, usar os veículos de comunicação que temos acesso, conversar com nossos amigos, familiares, debater nas universidades, escolas, praças e qualquer outro lugar onde tivermos a oportunidade de esclarecer nosso povo e confirmar a vitória do governo democrático e popular que temos atualmente no Brasil.
Não vamos deixar que a mídia opositora consiga, servindo aos interesses da burguesia e do capital internacional, levar nossa população a escolher o caminho do atraso, o retorno ao obscuro período neoliberal que tanto prejuízo causou à nossa gente na década de 90.
Vamos ao debate. Vamos ocupar as redes com a verdade!
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