Do site SPpressoSP:
Três empresas, que são acusadas de participar de um cartel, que se favorecia de formação de cartel e de fraudes em licitações do metrô paulista e do Distrito Federal, doaram R$ 4 milhões para a campanha à reeleição do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Mais grave ainda, uma vez que as investigações indicam que as fraudes ocorreram em governos do PSDB, partido de Alckmin, é que duas das empresas já são rés em processos na Justiça, são elas: Queiróz Galvão, que doou R$ 2 milhões, e CR Almeida, que participou com R$ 1 milhão.
As duas empresas teriam participado, de acordo com denúncias feitas pelo Ministério Público, de um esquema para formação de cartel e favorecimento em licitações para a construção da Linha-Lilás do Metrô.
A terceira empresa é a Serveng Civilsan, que é investigada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que contribuiu com R$ 1 milhão para a campanha de Alckmin.
As irregularidades cometidas pela Serveng, e investigadas pelo Cade, datam de 2007, quando o metrô do Distrito Federal promoveu um edital para reforma de linhas férreas.
Três empresas, que são acusadas de participar de um cartel, que se favorecia de formação de cartel e de fraudes em licitações do metrô paulista e do Distrito Federal, doaram R$ 4 milhões para a campanha à reeleição do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Mais grave ainda, uma vez que as investigações indicam que as fraudes ocorreram em governos do PSDB, partido de Alckmin, é que duas das empresas já são rés em processos na Justiça, são elas: Queiróz Galvão, que doou R$ 2 milhões, e CR Almeida, que participou com R$ 1 milhão.
As duas empresas teriam participado, de acordo com denúncias feitas pelo Ministério Público, de um esquema para formação de cartel e favorecimento em licitações para a construção da Linha-Lilás do Metrô.
A terceira empresa é a Serveng Civilsan, que é investigada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que contribuiu com R$ 1 milhão para a campanha de Alckmin.
As irregularidades cometidas pela Serveng, e investigadas pelo Cade, datam de 2007, quando o metrô do Distrito Federal promoveu um edital para reforma de linhas férreas.
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