Por Altamiro Borges
O ministro Ricardo Lewandowski foi eleito nesta quarta-feira (13) para presidir o Supremo Tribunal Federal (STF) pelos próximos dois anos. Após a votação, que seguiu a tradição da casa que sempre elege o ministro com mais tempo de corte que nunca assumiu a presidência, Lewandowski afirmou que “irá honrar as tradições mais que seculares do STF e cumprir e fazer respeitar a consagrada liturgia”. É certo que o Supremo não tem “tradições” assim tão sadias – foi responsável, entre outros crimes, pela cassação do registro do Partido Comunista em 1947, pela deportação de Olga Benário para a Alemanha nazista e pelo reconhecimento do golpe militar de 1964.
Mesmo assim, o discurso do novo presidente pode indicar uma mudança positiva de postura do STF. Na fase recente, o Supremo conquistou os holofotes da mídia ao promover um show pirotécnico no julgamento do chamado “mensalão do PT”. Sob o comando de Joaquim Barbosa, tão paparicado pelos seus amigos da revista Veja e da Rede Globo, o STF desrespeitou normas básicas do direito, não se ateve aos autos do processo e aprovou punições descabidas e injustas. A “consagrada liturgia” da corte foi simplesmente jogada no lixo para servir aos propósitos vingativos e eleitoreiros da mídia golpista e do seu dispositivo partidário – composto por PSDB, DEM e PPS.
Durante este triste episódio, o ministro Ricardo Lewandowski foi o que demonstrou maior equilíbrio e sensatez. Ele enfrentou várias vezes o carrasco Joaquim Barbosa, não se intimidando diante das suas crises de histeria e vaidade. Ele também não se dobrou às pressões da ditadura midiática. Exatamente por isso, ele foi vítima de uma campanha sórdida de alguns “calunistas” da imprensa, que tentaram apresentá-lo como defensor dos “mensaleiros petralhas”. Agora, com a sua eleição para a presidência, talvez o STF volte a ser mais equilibrado nos seus julgamentos. A conferir!
O ministro Ricardo Lewandowski foi eleito nesta quarta-feira (13) para presidir o Supremo Tribunal Federal (STF) pelos próximos dois anos. Após a votação, que seguiu a tradição da casa que sempre elege o ministro com mais tempo de corte que nunca assumiu a presidência, Lewandowski afirmou que “irá honrar as tradições mais que seculares do STF e cumprir e fazer respeitar a consagrada liturgia”. É certo que o Supremo não tem “tradições” assim tão sadias – foi responsável, entre outros crimes, pela cassação do registro do Partido Comunista em 1947, pela deportação de Olga Benário para a Alemanha nazista e pelo reconhecimento do golpe militar de 1964.
Mesmo assim, o discurso do novo presidente pode indicar uma mudança positiva de postura do STF. Na fase recente, o Supremo conquistou os holofotes da mídia ao promover um show pirotécnico no julgamento do chamado “mensalão do PT”. Sob o comando de Joaquim Barbosa, tão paparicado pelos seus amigos da revista Veja e da Rede Globo, o STF desrespeitou normas básicas do direito, não se ateve aos autos do processo e aprovou punições descabidas e injustas. A “consagrada liturgia” da corte foi simplesmente jogada no lixo para servir aos propósitos vingativos e eleitoreiros da mídia golpista e do seu dispositivo partidário – composto por PSDB, DEM e PPS.
Durante este triste episódio, o ministro Ricardo Lewandowski foi o que demonstrou maior equilíbrio e sensatez. Ele enfrentou várias vezes o carrasco Joaquim Barbosa, não se intimidando diante das suas crises de histeria e vaidade. Ele também não se dobrou às pressões da ditadura midiática. Exatamente por isso, ele foi vítima de uma campanha sórdida de alguns “calunistas” da imprensa, que tentaram apresentá-lo como defensor dos “mensaleiros petralhas”. Agora, com a sua eleição para a presidência, talvez o STF volte a ser mais equilibrado nos seus julgamentos. A conferir!
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Um amigo me disse que existia um livro saudando o processo politico Venezuelano. Juro que não acreditei, mas depois de dar uma olhada no seu blog, percebi que o caso é bem mais grave do que parece.
ResponderExcluirO Ministro não demonstra firmeza, pois poderia e deveria ter votado contra o recebimento da denuncia quer por ausência total de elementos probatorios quer poque não compete ao Supremo julgar cidadaos comuns como o eram Dirceu e tantos outros. Mas preferiu, conforme confessou, receber a denuncia por estar "com a corda no pescoço". Tão altos cargos para tão frageeis pessoas.
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