Por Altamiro Borges
Intimado pela Polícia Federal na investigação do “trensalão tucano” – o bilionário esquema de propina montado pelos governos do PSDB de São Paulo com poderosas multinacionais do setor de transporte –, o eterno candidato José Serra, que agora postula uma vaguinha no Senado, resolveu debochar da sociedade. Para ele, “cartel não é sinônimo de delito. Você não pode olhar do ponto de vista moral. As empresas se articulam... Isso é uma fenômeno super-comum no mundo inteiro”, afirmou. A declaração desrespeita a legislação existente no Brasil e desacata o próprio Cade (Conselho Administrativo de Direito Econômico), mas não gerou maior escarcéu da mídia tucana. Não deu nem chamada de capa nos jornalões!
Na prática, o “trensalão tucano” – que foi carinhosamente batizado pela imprensa chapa-branca de “cartel dos trens” – já sumiu do noticiário. A cínica resposta do ex-governador, que beira a ilegalidade, apenas evidencia a cumplicidade do PSDB com este esquema criminoso que sugou os cofres públicos nas gestões de Mário Covas, Geraldo Alckmin e do próprio Serra. Ele agora só voltou à tona – não na mídia, que mantém a discrição na cobertura do escândalo – graças à decisão da Polícia Federal de intimar os acusados de envolvimento no caso. José Serra foi chamado para depor sobre as denúncias de que teria participado diretamente das negociações com as multinacionais na licitação de trens.
O envolvimento do ex-governador nas negociatas apareceu no depoimento de um executivo da Siemens e também em e-mails trocados pelas multinacionais com pessoas do Palácio dos Bandeirantes. Além de José Serra, a PF deverá ouvir outras 44 pessoas acusadas de participarem do “trensalão” – como o ex-secretário dos Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, o atual presidente da estatal CPTM, Mário Bandeira, e o ex-presidente do Metrô, Sérgio Avelleda. Curiosamente, porém, o depoimento do candidato tucano ao Senado ficou marcado para 7 de outubro, dois dias após as eleições para a vaga paulista. Até lá, José Serra poderá continuar debochando da sociedade com suas respostas cínicas!
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Intimado pela Polícia Federal na investigação do “trensalão tucano” – o bilionário esquema de propina montado pelos governos do PSDB de São Paulo com poderosas multinacionais do setor de transporte –, o eterno candidato José Serra, que agora postula uma vaguinha no Senado, resolveu debochar da sociedade. Para ele, “cartel não é sinônimo de delito. Você não pode olhar do ponto de vista moral. As empresas se articulam... Isso é uma fenômeno super-comum no mundo inteiro”, afirmou. A declaração desrespeita a legislação existente no Brasil e desacata o próprio Cade (Conselho Administrativo de Direito Econômico), mas não gerou maior escarcéu da mídia tucana. Não deu nem chamada de capa nos jornalões!
Na prática, o “trensalão tucano” – que foi carinhosamente batizado pela imprensa chapa-branca de “cartel dos trens” – já sumiu do noticiário. A cínica resposta do ex-governador, que beira a ilegalidade, apenas evidencia a cumplicidade do PSDB com este esquema criminoso que sugou os cofres públicos nas gestões de Mário Covas, Geraldo Alckmin e do próprio Serra. Ele agora só voltou à tona – não na mídia, que mantém a discrição na cobertura do escândalo – graças à decisão da Polícia Federal de intimar os acusados de envolvimento no caso. José Serra foi chamado para depor sobre as denúncias de que teria participado diretamente das negociações com as multinacionais na licitação de trens.
O envolvimento do ex-governador nas negociatas apareceu no depoimento de um executivo da Siemens e também em e-mails trocados pelas multinacionais com pessoas do Palácio dos Bandeirantes. Além de José Serra, a PF deverá ouvir outras 44 pessoas acusadas de participarem do “trensalão” – como o ex-secretário dos Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, o atual presidente da estatal CPTM, Mário Bandeira, e o ex-presidente do Metrô, Sérgio Avelleda. Curiosamente, porém, o depoimento do candidato tucano ao Senado ficou marcado para 7 de outubro, dois dias após as eleições para a vaga paulista. Até lá, José Serra poderá continuar debochando da sociedade com suas respostas cínicas!
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A campanha do candidato Padilha esta mais contundente que a de ( 2010 onde se prometeu maravilhas sem atacar ningem e não resultou em votos ) dessa vez esta expondo a situação precaria da cidade de São Paulo em varias áreas de interesse do cidadão e identificando de quem é a culpa mas o alto índice de intenção de voto ao psdb indica que mesmo com a vontade de mudanças do eleitor a mídia conseguiu impor nas mentes dos cidadãos a ideia de que tudo que não funciona é culpa do "governo federal" e que para mudar qualquer situação da vida nas cidades no Brasil tem que mudar "o governo" e nos jornais e tele jornais se repete a frase diariamente a culpa é do "governo" ou "as pessoas do governo" para indicar o responsável dos males mas nunca é dito a culpa é do "governo estadual" a não ser que seja relacionado a um governante do PT ai a culpa é indicada, é do governador do estado governado pelo PT Fulano de tal ai fica indicado quem pisa na bola e não ha manipulação da mídia, então a campanha do Padilha tem que dizer ao eleitor, preste atenção criaram a fabula do Alkimin um governador impecável e se as coisas não funcionam por aqui a culpa é "do governo" não é, e se voce eleitor não esta satisfeito reconheça que a culpa é do "governo do ESTADO DE SÃO PAULO" deixe de ser manipulado pela mídia,reconheça que quem governa o estado é o governador não é "o governo".
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