Por Altamiro Borges
Se o Brasil fosse um país sério no trato com a sua mídia, a direção da Veja seria imediatamente acionada pelos órgãos competentes para explicar a “reporcagem” fraudulenta publicada no início de agosto – que estampou na capa a manchete sensacionalista “A fraude da CPI da Petrobras”. Nesta quinta-feira (11), a comissão de sindicância do Senado criada para investigar o “escândalo” divulgou nota em que afirma que não houve nada de irregular. Os dois servidores públicos acusados pela revista foram totalmente inocentados – depois de terem seus nomes enxovalhados.
A comissão concluiu que não houve “qualquer indício de vazamento de informações privilegiadas, de documentos internos da CPI da Petrobras ou de minutas de questionamentos que seriam feitos a depoentes”. Ela também decidiu arquivar o caso, tão explorado pela oposição demotucana e pelo restante da mídia. A “reporcagem” da Veja ainda custou caro aos cofres públicos. A comissão acionou três servidores, gastou 37 dias nos trabalhos de apuração e ouviu 14 depoimentos, além de investigar as caixas de e-mails dos funcionários acusados levianamente.
A nota esclarece que a comissão “verificou o controle de acesso aos arquivos eletrônicos confidenciais, examinou os documentos utilizados como subsídio das reuniões da CPI e analisou os vídeos dos depoimentos, por diferentes câmeras, bem como o vídeo que originalmente fundamentou a denúncia” da Veja. Até agora, o site da revista não fez qualquer autocritica do seu jornalismo do esgoto, fraudulento. Os parlamentares que aproveitaram o escândalo fabricado para pedir a cabeça da presidenta da Petrobras, Graça Foster, também não se pronunciaram. Haja impunidade no Brasil!
Se o Brasil fosse um país sério no trato com a sua mídia, a direção da Veja seria imediatamente acionada pelos órgãos competentes para explicar a “reporcagem” fraudulenta publicada no início de agosto – que estampou na capa a manchete sensacionalista “A fraude da CPI da Petrobras”. Nesta quinta-feira (11), a comissão de sindicância do Senado criada para investigar o “escândalo” divulgou nota em que afirma que não houve nada de irregular. Os dois servidores públicos acusados pela revista foram totalmente inocentados – depois de terem seus nomes enxovalhados.
A comissão concluiu que não houve “qualquer indício de vazamento de informações privilegiadas, de documentos internos da CPI da Petrobras ou de minutas de questionamentos que seriam feitos a depoentes”. Ela também decidiu arquivar o caso, tão explorado pela oposição demotucana e pelo restante da mídia. A “reporcagem” da Veja ainda custou caro aos cofres públicos. A comissão acionou três servidores, gastou 37 dias nos trabalhos de apuração e ouviu 14 depoimentos, além de investigar as caixas de e-mails dos funcionários acusados levianamente.
A nota esclarece que a comissão “verificou o controle de acesso aos arquivos eletrônicos confidenciais, examinou os documentos utilizados como subsídio das reuniões da CPI e analisou os vídeos dos depoimentos, por diferentes câmeras, bem como o vídeo que originalmente fundamentou a denúncia” da Veja. Até agora, o site da revista não fez qualquer autocritica do seu jornalismo do esgoto, fraudulento. Os parlamentares que aproveitaram o escândalo fabricado para pedir a cabeça da presidenta da Petrobras, Graça Foster, também não se pronunciaram. Haja impunidade no Brasil!
E o governo Dilma ainda banca milhões em publicidade nesta revistinha escrota e golpista!
Reproduzo abaixo a nota oficial da comissão do Senado:
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A Diretoria-Geral do Senado Federal recebeu, na tarde desta quinta-feira (11), o relatório da comissão de sindicância instaurada para investigar a denúncia publicada na imprensa quanto ao suposto vazamento de informações, em especial de perguntas, entre assessores parlamentares do Senado e a assessoria da Petrobras no âmbito da CPI da Petrobras.
A comissão de sindicância funcionou por 37 dias, tomou 14 depoimentos, investigou as caixas-postais de correio eletrônico dos envolvidos, verificou o controle de acesso aos arquivos eletrônicos confidenciais, examinou os documentos utilizados como subsídio das reuniões da CPI e analisou os vídeos dos depoimentos, por diferentes câmeras, bem como o vídeo que originalmente fundamentou a denúncia.
Ao término das investigações, a comissão, composta por servidores com notável formação acadêmica e experiência profissional, contando com um doutor em Direito Penal, um mestre em Direito Processual e um especialista em Direito Constitucional, concluiu que não houve qualquer indício de vazamento de informações privilegiadas, de documentos internos da CPI ou de minutas de questionamentos que seriam formulados aos depoentes e manifestou-se pelo arquivamento do processo.
Reproduzo abaixo a nota oficial da comissão do Senado:
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A Diretoria-Geral do Senado Federal recebeu, na tarde desta quinta-feira (11), o relatório da comissão de sindicância instaurada para investigar a denúncia publicada na imprensa quanto ao suposto vazamento de informações, em especial de perguntas, entre assessores parlamentares do Senado e a assessoria da Petrobras no âmbito da CPI da Petrobras.
A comissão de sindicância funcionou por 37 dias, tomou 14 depoimentos, investigou as caixas-postais de correio eletrônico dos envolvidos, verificou o controle de acesso aos arquivos eletrônicos confidenciais, examinou os documentos utilizados como subsídio das reuniões da CPI e analisou os vídeos dos depoimentos, por diferentes câmeras, bem como o vídeo que originalmente fundamentou a denúncia.
Ao término das investigações, a comissão, composta por servidores com notável formação acadêmica e experiência profissional, contando com um doutor em Direito Penal, um mestre em Direito Processual e um especialista em Direito Constitucional, concluiu que não houve qualquer indício de vazamento de informações privilegiadas, de documentos internos da CPI ou de minutas de questionamentos que seriam formulados aos depoentes e manifestou-se pelo arquivamento do processo.
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1 comentários:
Quer dizer que a comissão do senado, formada para apurar uma fraude do próprio senado, fraude essa arquitetada por senadores, pode ter alguma isenção ou um mínimo de credibilidade nessa "apuração"? Ela foi composta por quem? Não duvido se for por comissionados! Por favor, né!
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