Por Altamiro Borges
Alguns “calunistas” da mídia têm defendido abertamente a realização de protestos durante os jogos da Copa do Mundo no Brasil. Agitadores de ocasião, eles nem disfarçam que apostam na desestabilização política com propósitos eleitoreiros – talvez como única forma de pavimentar uma candidatura de direita no segundo turno no pleito de outubro. No campo popular também há setores de oposição que adotaram a bandeira do “Não vai ter Copa”, mas com propósitos distintos – contra os gastos públicos excessivos no torneio e contra as desapropriações de imóveis nas proximidades dos estádios, entre outros. Para ambos, porém, vale a pena ler um estudo publicado na semana passada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).
Alguns “calunistas” da mídia têm defendido abertamente a realização de protestos durante os jogos da Copa do Mundo no Brasil. Agitadores de ocasião, eles nem disfarçam que apostam na desestabilização política com propósitos eleitoreiros – talvez como única forma de pavimentar uma candidatura de direita no segundo turno no pleito de outubro. No campo popular também há setores de oposição que adotaram a bandeira do “Não vai ter Copa”, mas com propósitos distintos – contra os gastos públicos excessivos no torneio e contra as desapropriações de imóveis nas proximidades dos estádios, entre outros. Para ambos, porém, vale a pena ler um estudo publicado na semana passada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).