Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
No dia 27 de maio, a partir das 19h, o ex-chanceler Celso Amorim lança seu novo livro – Teerã, Ramalá e Doha: memórias da política externa ativa e altiva (editora Benvirá) – na sede do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé (Rua Rego Freitas, 454, conjunto 83 – próximo ao metrô República). Além de abordar a obra, na qual relata momentos marcantes da diplomacia brasileira e da projeção do país no cenário internacional, com riqueza de detalhes de bastidores, Amorim falará sobre 'A mídia e o papel do Brasil no mundo'. A entrada é franca,mediante confirmação pelo formulário ao fim desta página.
Ministro das Relações Exteriores de Itamar Franco e dos dois governos Lula e ministro da Defesa na primeira gestão de Dilma Rousseff, Celso Amorim está na dianteira do processo de 'revolução' vivido pela diplomacia brasileira durante a era Lula, conforme avalia Paulo Vannuchi. O nome do livro, inclusive, faz referência a três grandes operações ocorridas enquanto Celso Amorim esteve à frente do Itamaraty.
Capital do Irã, a cidade de Teerã remonta à viagem de Lula, Amorim e outros diplomatas, ao lado de líderes turcos, para uma tentativa de acordo na questão nuclear, solicitada pelo recentemente eleito presidente estadunidense Barack Obama. Com a ausência dele, vetado por 'motivos misteriosos', como aponta Vannuchi, Lula ficou sem sustentação e a imprensa brasileira tratou o episódio como um grande 'mico'. Entretanto, a reaproximação entre Irã e Estados Unidos acontece justamente a partir dos termos de acordo firmados pelos representantes brasileiros. Ramalá, embora pequena, remete à virtual capital do território palestino, distando a apenas 15km de Jerusalém. Doha, por fim, faz referência à tentativa de uma negociação global, na Organização Mundial do Comércio (OMC).
Em entrevista a Luis Nassif e Luiz de Queiroz, no Jornal GGN, Celso Amorim explica: “O livro é Teerã, Ramalá e Doha porque ele aborda aspectos ligados à declaração de Teerã, sobre o programa nuclear iraniano, aborda aspectos mais amplos do Oriente Médio, eu escolhi Ramalá porque é a sede do governo da Palestina, e Doha na realidade é até um mal entendido, proposital, porque na verdade é sobre a rodada de Doha, embora também fique no Oriente Médio”.
O subtítulo, acrescenta, simboliza a mudança de paradigma da diplomacia brasileira. “Ativa porque ela não se recusa a adotar posições. A não só alterar ou reagir à agenda internacional, mas ela procura contribuir pra fazer a agenda internacional”, disse.
Teerã, Ramalá e Doha: memórias da política externa ativa e altiva é o terceiro livro sobre a passagem de Amorim pelo Itamaraty. Os outros são Conversas com jovens diplomatas e Breves narrativas diplomáticas, lançados anteriormente pela mesma editora.
Repercussão na mídia alternativa
A nova obra de Amorim tem recebido elogios de blogueiros e jornalistas da mídia alternativa. Paulo Henrique Amorim, por exemplo, 'recomenda com entusiasmo' o livro em seu blog, destacando que o ex-chanceler foi protagonista da 'orquestra de Lula' que interpretou, mundo afora, a política externa 'ativa e altiva' presente no título da publicação. Leia a íntegra do que escreveu o blogueiro.
Luiz Carlos Azenha, do Viomundo, classificou a obra como uma 'saborosa' coleção de anedotas. A síntese de sua resenha é o título escolhido pelo jornalista: 'O doce triunfo de Celso Amorim sobre a mídia e os embaixadores de pijama'. Além do texto, o Viomundo também publicou uma longa entrevista dividida em diversos vídeos.
O Jornal GGN também produziu uma série de vídeos (que podem ser conferidos a partir daqui) de entrevista feita com o autor do livro, na ocasião de seu primeiro lançamento. Assista ao trecho em que Amorim aborda o tema da mídia:
Paulo Vannuchi, analista político que atualmente dirige o Instituto Lula, também fez comentário, em áudio, sobre o 'extraordinário' livro e o legado de Celso Amorim. A obra e as experiências vividas por Amorim foram abordadas em entrevista feita por Vitor Nuzzi para a Rede Brasil Atual. O ex-chanceler aprofundou questões levantadas no livro e revelou suas impressões sobre vários temas, inclusive a grande mídia nativa, que sofre de 'complexo de vira-lata' – uma prévia da palestra que o ex-chanceler dará no dia 27. Leia a entrevista completa aqui.
No dia 27 de maio, a partir das 19h, o ex-chanceler Celso Amorim lança seu novo livro – Teerã, Ramalá e Doha: memórias da política externa ativa e altiva (editora Benvirá) – na sede do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé (Rua Rego Freitas, 454, conjunto 83 – próximo ao metrô República). Além de abordar a obra, na qual relata momentos marcantes da diplomacia brasileira e da projeção do país no cenário internacional, com riqueza de detalhes de bastidores, Amorim falará sobre 'A mídia e o papel do Brasil no mundo'. A entrada é franca,mediante confirmação pelo formulário ao fim desta página.
Ministro das Relações Exteriores de Itamar Franco e dos dois governos Lula e ministro da Defesa na primeira gestão de Dilma Rousseff, Celso Amorim está na dianteira do processo de 'revolução' vivido pela diplomacia brasileira durante a era Lula, conforme avalia Paulo Vannuchi. O nome do livro, inclusive, faz referência a três grandes operações ocorridas enquanto Celso Amorim esteve à frente do Itamaraty.
Capital do Irã, a cidade de Teerã remonta à viagem de Lula, Amorim e outros diplomatas, ao lado de líderes turcos, para uma tentativa de acordo na questão nuclear, solicitada pelo recentemente eleito presidente estadunidense Barack Obama. Com a ausência dele, vetado por 'motivos misteriosos', como aponta Vannuchi, Lula ficou sem sustentação e a imprensa brasileira tratou o episódio como um grande 'mico'. Entretanto, a reaproximação entre Irã e Estados Unidos acontece justamente a partir dos termos de acordo firmados pelos representantes brasileiros. Ramalá, embora pequena, remete à virtual capital do território palestino, distando a apenas 15km de Jerusalém. Doha, por fim, faz referência à tentativa de uma negociação global, na Organização Mundial do Comércio (OMC).
Em entrevista a Luis Nassif e Luiz de Queiroz, no Jornal GGN, Celso Amorim explica: “O livro é Teerã, Ramalá e Doha porque ele aborda aspectos ligados à declaração de Teerã, sobre o programa nuclear iraniano, aborda aspectos mais amplos do Oriente Médio, eu escolhi Ramalá porque é a sede do governo da Palestina, e Doha na realidade é até um mal entendido, proposital, porque na verdade é sobre a rodada de Doha, embora também fique no Oriente Médio”.
O subtítulo, acrescenta, simboliza a mudança de paradigma da diplomacia brasileira. “Ativa porque ela não se recusa a adotar posições. A não só alterar ou reagir à agenda internacional, mas ela procura contribuir pra fazer a agenda internacional”, disse.
Teerã, Ramalá e Doha: memórias da política externa ativa e altiva é o terceiro livro sobre a passagem de Amorim pelo Itamaraty. Os outros são Conversas com jovens diplomatas e Breves narrativas diplomáticas, lançados anteriormente pela mesma editora.
Repercussão na mídia alternativa
A nova obra de Amorim tem recebido elogios de blogueiros e jornalistas da mídia alternativa. Paulo Henrique Amorim, por exemplo, 'recomenda com entusiasmo' o livro em seu blog, destacando que o ex-chanceler foi protagonista da 'orquestra de Lula' que interpretou, mundo afora, a política externa 'ativa e altiva' presente no título da publicação. Leia a íntegra do que escreveu o blogueiro.
Luiz Carlos Azenha, do Viomundo, classificou a obra como uma 'saborosa' coleção de anedotas. A síntese de sua resenha é o título escolhido pelo jornalista: 'O doce triunfo de Celso Amorim sobre a mídia e os embaixadores de pijama'. Além do texto, o Viomundo também publicou uma longa entrevista dividida em diversos vídeos.
O Jornal GGN também produziu uma série de vídeos (que podem ser conferidos a partir daqui) de entrevista feita com o autor do livro, na ocasião de seu primeiro lançamento. Assista ao trecho em que Amorim aborda o tema da mídia:
Paulo Vannuchi, analista político que atualmente dirige o Instituto Lula, também fez comentário, em áudio, sobre o 'extraordinário' livro e o legado de Celso Amorim. A obra e as experiências vividas por Amorim foram abordadas em entrevista feita por Vitor Nuzzi para a Rede Brasil Atual. O ex-chanceler aprofundou questões levantadas no livro e revelou suas impressões sobre vários temas, inclusive a grande mídia nativa, que sofre de 'complexo de vira-lata' – uma prévia da palestra que o ex-chanceler dará no dia 27. Leia a entrevista completa aqui.
ResponderExcluir... Ainda sobre malandragens dos da [eterna] DIREITONA!
Ontem (19/05/2015), tivemos, no Brasil, três fatos relevantes, a saber:
1- a presença da missão do governo chinês e o anúncio de vultosos investimentos no nosso país;
2- a aprovação pelo Senado Federal do nome do eminente jurista Luiz Edson Fachin para compor o STF;
3- as manifestações populares realizadas em Curitiba contra o (des)governo DEMoTucano Beto 'Hitler'!
[Alguns desdobramentos:
Beto Richa cogita renunciar ao mandato de governador do Paraná)
20 MAI 2015 - 11:02
(...)
FONTE: http://www.esmaelmorais.com.br/2015/05/beto-richa-cogita-renunciar-ao-mandato-de-governador-do-parana/ ]
Pois muito bem,
no programete 'MAU Dia Brasil' do rádio - edição de hoje (20/05/2015) - o boçal [pseudo-]jornalista Alexandre Garcia "das organizações (sic) Globo *soNEGAdoras" não emitiu uma sílaba (uma sílaba sequer!) a respeito de, ao menos, um destes fatos!
*das verdades - e dos impostos!
Inacreditável!
O mesmo Alexandre Garcia que passou vários dias assassinando a reputação da inocente [e indefesa] cunhada do João Vaccari Neto!
Uma vergonha!
Uma lástima!
Na edição do panfletário e terrorista 'MAU Dia Brasil' de hoje, o Garcia voltou a criminalizar o MST!
Aproveitou para tangenciar o assunto Operação Zelotes!
Sobre o tema, afirmou que "a pena relacionada ao crime de concussão associado aos investigados não deve ser de oito, e sim de, pelo menos, 20 anos de cadeia!"
RESCALDO: vamos ver o que os executivos da *RBS, o [mega]empresário Jorge Gerdau, os donos do Bradesco, da Mitsubishi et caterva irão pensar da condenação (sic) do **Alexandre Garcia!
*a maior emissora afiliada da Rede Globo no sul do Brasil!
**no exercício da função de, digamos, capilarizar o PIG!
Através das ondas potentes do rádio deste 'Brasilzão do Meu Deus'!
Aqui, em Feira de Santana, o estropício militante divulga o programete 'MAU Dia Brasil' pela Rádio Princesa FM 96.9 e Rádio Sociedade de Feira de Santana 970 AM. Emissoras integrantes da Rede Capuchinhos de Comunicações, empresas católicas [do lucro!].
EM TEMPOS FASCIGOLPISTAS: lá isso é jornalismo, siô?!
NOTA: no 'braZil', o 'miniSTÉRIO' das Comunicações fiscaliza os entes submetidos à Lei Geral que regula as Concessionárias Públicas do setor?
Messias Franca de Macedo
Feira de Santana, Bahia
República de 'Nois' Bananas