Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Em política, nunca se deve ter um enfrentamento que não seja necessário.
Mas também não se pode deixar de enfrentar, quando isso é indispensável.
O desfecho do golpe se dá, é verdade, em hora ruim na economia, porque a teimosia em aprofundar a recessão como forma de, dizem, acelerar a retomada econômica.
E é claro que, a partir de hoje, ela irá se agravar.
Mas também se dá numa hora política que já não é a pior, porque houve um refluxo e um enfado da população com um ano de sabotagem, histeria, caça às bruxas.
Não havia outra saída senão se contrapor ao chantagista.
A primeira reação de Dilma foi altiva:
“Recebi com indignação a decisão do sr. presidente da Câmara de processo de pedido de impeachment”.
“Não existe nenhum ato ilícito praticado por mim; não paira contra mim nenhuma suspeita de desvio de dinheiro público”
“Não possuo conta no exterior nem ocultei bens pessoais. Nunca coagi ou tentei coagir instituições ou pessoas.”
“Nos últimos tempos, em especial nos últimos dias, a imprensa noticiou que haveria interesse na barganha dos votos”.
“Eu jamais aceitaria ou concordaria com qualquer pedido de barganha”.
É hora de Dilma sair do mutismo e assumir o combate bruto.
A oposição, somada à bancada de Cunha, não soma os dois terços necessários para abrir o processo.
Só os terá se o Governo se acovardar.
É preciso responder com fria dureza, porque serão imensas as provocações.
Consolidaram-se, ao longo deste ano, grupelhos dispostos a tudo, inclusive à violência (com tiros e tudo o mais) para criar um clima de conflito que não correspondem à realidade das ruas.
Não é mais hora de ter um eunuco político no Ministério da Justiça.
Não é mais possível ter um “recessionista” no Ministério da Fazenda.
O ferro tem de ser malhado quente, embora a turma do Governo continue com o traseiro confortavelmente sentado nas cadeiras, é a comandante deste processo tem de ser ela.
Em política, nunca se deve ter um enfrentamento que não seja necessário.
Mas também não se pode deixar de enfrentar, quando isso é indispensável.
O desfecho do golpe se dá, é verdade, em hora ruim na economia, porque a teimosia em aprofundar a recessão como forma de, dizem, acelerar a retomada econômica.
E é claro que, a partir de hoje, ela irá se agravar.
Mas também se dá numa hora política que já não é a pior, porque houve um refluxo e um enfado da população com um ano de sabotagem, histeria, caça às bruxas.
Não havia outra saída senão se contrapor ao chantagista.
A primeira reação de Dilma foi altiva:
“Recebi com indignação a decisão do sr. presidente da Câmara de processo de pedido de impeachment”.
“Não existe nenhum ato ilícito praticado por mim; não paira contra mim nenhuma suspeita de desvio de dinheiro público”
“Não possuo conta no exterior nem ocultei bens pessoais. Nunca coagi ou tentei coagir instituições ou pessoas.”
“Nos últimos tempos, em especial nos últimos dias, a imprensa noticiou que haveria interesse na barganha dos votos”.
“Eu jamais aceitaria ou concordaria com qualquer pedido de barganha”.
É hora de Dilma sair do mutismo e assumir o combate bruto.
A oposição, somada à bancada de Cunha, não soma os dois terços necessários para abrir o processo.
Só os terá se o Governo se acovardar.
É preciso responder com fria dureza, porque serão imensas as provocações.
Consolidaram-se, ao longo deste ano, grupelhos dispostos a tudo, inclusive à violência (com tiros e tudo o mais) para criar um clima de conflito que não correspondem à realidade das ruas.
Não é mais hora de ter um eunuco político no Ministério da Justiça.
Não é mais possível ter um “recessionista” no Ministério da Fazenda.
O ferro tem de ser malhado quente, embora a turma do Governo continue com o traseiro confortavelmente sentado nas cadeiras, é a comandante deste processo tem de ser ela.
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