Por Altamiro Borges
Numa manobra descarada, o imperador Eduardo Cunha - que possui contas na Suíça e ainda preside a Câmara Federal - apresentou na terça-feira (8) a sua chapa para a comissão que analisará o pedido de impeachment da presidenta Dilma. O golpe regimental, tramado em conluio com os falsos moralistas do PSDB, DEM, PPS, SD e outras siglas conservadoras, foi tão grotesco que não durou muito tempo.
Num gesto de altivez e coragem, o ministro Luiz Fachin, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu o golpe da "chapa própria" e trancou a tramitação do processo de impeachment até a próxima semana, quando o caso será analisado pelo pleno do STF. Mesmo assim, vale a pena conhecer quem compõem o time de golpistas de Eduardo Cunha. Alguns dos indicados poderiam até estar no presídio da Papuda!
O site Congresso em Foco, que não pode ser acusado de governista, fez um rápido levantamento dos nomes apresentados pelo lobista e seus aliados carnais da oposição. Conheça o time que deseja depor a presidente Dilma e furtar os votos de 54 milhões de brasileiros em outubro passado:
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Um terço da comissão do impeachment responde a acusações criminais no Supremo Tribunal Federal
Por Edson Sardinha e Gabriela Salcedo - 09/12/2015
Pelo menos um terço dos integrantes já definidos da comissão especial que vai analisar o processo de impeachment é alvo de acusações criminais no Supremo Tribunal Federal (STF).
Dos 61 deputados escolhidos em votação tensa no plenário da Câmara, nessa terça-feira (8), ao menos 20 respondem a inquéritos (investigações preliminares) ou ações penais (processos que podem resultar em condenação) no Supremo.
Os dados são de levantamento exclusivo do Congresso em Foco (veja a lista abaixo).
Crimes de responsabilidade – como os atribuídos à presidente Dilma, no pedido de impeachment a ser analisado –, corrupção, lavagem de dinheiro, crimes eleitorais e contra a Lei de Licitações são algumas das suspeitas que se repetem contra esses parlamentares.
Entre os investigados, 14 serão titulares e seis ocuparão a suplência da comissão. A relação é encabeçada pelo PSDB, com seis nomes, seguido pelo PP, com quatro. Na sequência, aparecem o PMDB, o PSD e o SD, com dois cada. PSC, PTB, PPS e PSB têm um nome cada.
Entre os indicados, há três deputados do PP investigados na Operação Lava Jato. Jerônimo Goergen (RS) e Luiz Carlos Heinze (RS), que serão titulares, e Roberto Balestra (GO), que atuará como suplente, são suspeitos de ter recebido dinheiro desviado da Petrobras. Todos eles negam envolvimento com o petrolão.
Alguns dos investigados já são réus. É o caso, por exemplo, do deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), que responde a ação penal por corrupção no Supremo. Presidente licenciado da Força Sindical e criador do Solidariedade, um dos principais partidos de oposição a Dilma, Paulinho é acusado de desviar recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O deputado ainda é investigado em outros três inquéritos por peculato e corrupção passiva.
A chapa, formada basicamente por parlamentares pró-impeachment, foi eleita pela maioria do plenário, derrotando as indicações apoiadas pelo governo. O colegiado será formado por 65 titulares e 65 suplentes. O restante de seus integrantes seria definido nesta quarta, mas o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, em caráter liminar, o andamento de qualquer procedimento relacionado ao impeachment até que a corte se posicione sobre o assunto, de maneira definitiva, no próximo dia 16. Fachin atendeu a pedido do PCdoB, que questionou o processo que levou à eleição da chapa oposicionista. O ministro, no entanto, não anulou o resultado da votação.
Veja abaixo a relação dos integrantes da comissão do impeachment que respondem a inquérito ou ação penal no STF, as suspeitas que recaem sobre eles e os seus esclarecimentos:
PSDB – Titulares: Nilson Leitão (PSDB-MT) , Rossoni (PSDB-PR) , Shéridan (PSDB-RR), Suplentes: Izalci (PSDB-DF) , Rocha (PSDB-AC) , Rogério Marinho (PSDB-RN)
SD – Titular: Paulinho da Força (SD-SP) Suplente: Genecias Noronha (SD-CE)
PPS – Titular: Alex Manente (PPS-SP)
Um terço da comissão do impeachment responde a acusações criminais no Supremo Tribunal Federal
Por Edson Sardinha e Gabriela Salcedo - 09/12/2015
Pelo menos um terço dos integrantes já definidos da comissão especial que vai analisar o processo de impeachment é alvo de acusações criminais no Supremo Tribunal Federal (STF).
Dos 61 deputados escolhidos em votação tensa no plenário da Câmara, nessa terça-feira (8), ao menos 20 respondem a inquéritos (investigações preliminares) ou ações penais (processos que podem resultar em condenação) no Supremo.
Os dados são de levantamento exclusivo do Congresso em Foco (veja a lista abaixo).
Crimes de responsabilidade – como os atribuídos à presidente Dilma, no pedido de impeachment a ser analisado –, corrupção, lavagem de dinheiro, crimes eleitorais e contra a Lei de Licitações são algumas das suspeitas que se repetem contra esses parlamentares.
Entre os investigados, 14 serão titulares e seis ocuparão a suplência da comissão. A relação é encabeçada pelo PSDB, com seis nomes, seguido pelo PP, com quatro. Na sequência, aparecem o PMDB, o PSD e o SD, com dois cada. PSC, PTB, PPS e PSB têm um nome cada.
Entre os indicados, há três deputados do PP investigados na Operação Lava Jato. Jerônimo Goergen (RS) e Luiz Carlos Heinze (RS), que serão titulares, e Roberto Balestra (GO), que atuará como suplente, são suspeitos de ter recebido dinheiro desviado da Petrobras. Todos eles negam envolvimento com o petrolão.
Alguns dos investigados já são réus. É o caso, por exemplo, do deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), que responde a ação penal por corrupção no Supremo. Presidente licenciado da Força Sindical e criador do Solidariedade, um dos principais partidos de oposição a Dilma, Paulinho é acusado de desviar recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O deputado ainda é investigado em outros três inquéritos por peculato e corrupção passiva.
A chapa, formada basicamente por parlamentares pró-impeachment, foi eleita pela maioria do plenário, derrotando as indicações apoiadas pelo governo. O colegiado será formado por 65 titulares e 65 suplentes. O restante de seus integrantes seria definido nesta quarta, mas o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu, em caráter liminar, o andamento de qualquer procedimento relacionado ao impeachment até que a corte se posicione sobre o assunto, de maneira definitiva, no próximo dia 16. Fachin atendeu a pedido do PCdoB, que questionou o processo que levou à eleição da chapa oposicionista. O ministro, no entanto, não anulou o resultado da votação.
Veja abaixo a relação dos integrantes da comissão do impeachment que respondem a inquérito ou ação penal no STF, as suspeitas que recaem sobre eles e os seus esclarecimentos:
PSDB – Titulares: Nilson Leitão (PSDB-MT) , Rossoni (PSDB-PR) , Shéridan (PSDB-RR), Suplentes: Izalci (PSDB-DF) , Rocha (PSDB-AC) , Rogério Marinho (PSDB-RN)
SD – Titular: Paulinho da Força (SD-SP) Suplente: Genecias Noronha (SD-CE)
PPS – Titular: Alex Manente (PPS-SP)
PSC – Titular:
Pastor Marco Feliciano (PSC-SP)
PMDB – Titular: Flaviano Melo (PMDB-AC) Suplente: Geraldo Resende (PMDB-MS)
PTB – Titular: Benito Gama (PTB-BA)
PSD – Titular: Delegado Éder Mauro (PSD-PA) Suplente: Silas Câmara (PSD-AM)
PP – Titulares: Jair Bolsonaro (PP-RJ) Jerônimo Goergen (PP-RS) Luiz Carlos Heinze (PP-RS) Suplente: Roberto Balestra (PP-GO)
PSB – Titular: Danilo Forte (PSB-CE)
PMDB – Titular: Flaviano Melo (PMDB-AC) Suplente: Geraldo Resende (PMDB-MS)
PTB – Titular: Benito Gama (PTB-BA)
PSD – Titular: Delegado Éder Mauro (PSD-PA) Suplente: Silas Câmara (PSD-AM)
PP – Titulares: Jair Bolsonaro (PP-RJ) Jerônimo Goergen (PP-RS) Luiz Carlos Heinze (PP-RS) Suplente: Roberto Balestra (PP-GO)
PSB – Titular: Danilo Forte (PSB-CE)
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ResponderExcluirBOMBA! DINAMITE! MÍSSIL!...
Reinaldo Azevedo "da 'veja'" trai Michel Temer
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
Delator do mensalão do Distrito Federal diz que Michel Temer participou do esquema
Por: Reinaldo Azevedo 19/09/2012 às 5:51
Na Folha:
O delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa, envolveu o vice-presidente da República Michel Temer no suposto esquema de compra de apoio político ao ex-governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda. Em depoimento prestado à Justiça do DF ontem, Barbosa disse que ouviu de Arruda que conseguiu em 2007 o apoio do PMDB nacional pagando R$ 1 milhão por mês a Tadeu Filippelli, então deputado federal e atual vice-governador. Durval disse que, segundo Arruda, parte deste dinheiro era destinado a Temer –Arruda nega participação no esquema.
(...)
FONTE, pasme: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/delator-do-mensalao-do-distrito-federal-diz-que-temer-participou-do-esquema/
Quais os nomes de todos eles ?
ResponderExcluirImportante essa informação, a meu ver, para que não os reelejamos ou mesmo votemos neles uma única vez. Creio que há muitos indignados, agora, que votaram em alguns desses anteriormente.
Adney