terça-feira, 28 de abril de 2015
Ensaio sobre a exceção: PT fora da regra
Por Tarso Genro, no site Carta Maior:
“Conheço os homens, são todos culpados, só que
não está escrito no livro do destino que cada um
deles venha comer aqui o seu pão.”
ANDRITCH, Ivo. Conto no livro “O Pátio Maldito e Quatro Contos”.
1. Exceção e conjuntura
Está em andamento no Brasil um estado de exceção “não declarado” que, se é verdade que hoje é estimulado pelas contingências da luta política, pode se tornar permanente e fazer brotar uma nova leitura dos princípios constitucionais da presunção da inocência e do princípio da igualdade perante a lei. Mais tarde ele poderá se voltar inclusive contra os que hoje festejam o seu exercício, pois a exceção cria no Estado nichos de poder irregular que adquirem vida própria e se projetam muito além dos desejos oportunistas do presente.
“Conheço os homens, são todos culpados, só que
não está escrito no livro do destino que cada um
deles venha comer aqui o seu pão.”
ANDRITCH, Ivo. Conto no livro “O Pátio Maldito e Quatro Contos”.
1. Exceção e conjuntura
Está em andamento no Brasil um estado de exceção “não declarado” que, se é verdade que hoje é estimulado pelas contingências da luta política, pode se tornar permanente e fazer brotar uma nova leitura dos princípios constitucionais da presunção da inocência e do princípio da igualdade perante a lei. Mais tarde ele poderá se voltar inclusive contra os que hoje festejam o seu exercício, pois a exceção cria no Estado nichos de poder irregular que adquirem vida própria e se projetam muito além dos desejos oportunistas do presente.
Seminário reflete sobre poder da Globo
Por Joanne Mota, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
Fechando a maratona de atos de descomemoração dos 50 anos da Rede Globo, o Centro de Estudos de Mídia Alternativa Barão de Itararé realizou, nesta segunda-feira (27), seminário “Rede Globo: 50 anos de poder e hegemonia”. O evento reuniu pesquisadores, estudantes e ativistas em torno a construção e consolidação do império Globo.
O desespero de Paulinho da Força
Por Helena Sthephanowitz, na Rede Brasil Atual:
O presidente nacional do Solidariedade e deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, que recentemente declarou também que "Vivemos uma crise moral e ética sem precedentes" , será julgado a partir de hoje (28) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por falsificação de documento particular, falsidade ideológica e estelionato.Seu caso está na pauta da Primeira Turma. Se Paulinho for condenado, sua pena pode chegar a 15 anos de prisão.
1º de Maio de luta em São Paulo
Por Marize Muniz
Em defesa dos direitos da classe trabalhadora, da democracia, da Petrobras e da reforma política, centrais sindicais e movimentos populares do campo e da cidade se unem no próximo 1º de Maio, Dia do Trabalhador (a), que será comemorado em evento a partir das 10h, no Vale do Anhangabaú, centro da capital paulista. Haverá ato ecumênico, ato político-cultural e programação de shows.
Em defesa dos direitos da classe trabalhadora, da democracia, da Petrobras e da reforma política, centrais sindicais e movimentos populares do campo e da cidade se unem no próximo 1º de Maio, Dia do Trabalhador (a), que será comemorado em evento a partir das 10h, no Vale do Anhangabaú, centro da capital paulista. Haverá ato ecumênico, ato político-cultural e programação de shows.
A origem e o significado do 1º de Maio
Por Altamiro Borges
“Se acreditais que enforcando-nos podeis conter o movimento operário, esse movimento constante em que se agitam milhões de homens que vivem na miséria, os escravos do salário; se esperais salvar-vos e acreditais que o conseguireis, enforcai-nos! Então vos encontrarei sobre um vulcão, e daqui e de lá, e de baixo e ao lado, de todas as partes surgirá a revolução. É um fogo subterrâneo que mina tudo”. Augusto Spies, 31 anos, diretor do jornal Diário dos Trabalhadores.
“Se acreditais que enforcando-nos podeis conter o movimento operário, esse movimento constante em que se agitam milhões de homens que vivem na miséria, os escravos do salário; se esperais salvar-vos e acreditais que o conseguireis, enforcai-nos! Então vos encontrarei sobre um vulcão, e daqui e de lá, e de baixo e ao lado, de todas as partes surgirá a revolução. É um fogo subterrâneo que mina tudo”. Augusto Spies, 31 anos, diretor do jornal Diário dos Trabalhadores.
A Abril passou o pires pelo BNDES
pigimprensagolpista.blogspot.com.br |
O grau de ignorância dos blogueiros da Veja é desumano.
Eles não sabem sequer o que acontece na empresa para a qual trabalham, e se metem a fazer considerações sobre o universo.
Recentemente, eles têm falado no BNDES. O dinheiro do BNDES, segundo o Brad Pitt de Taquaritinga, é dos amigos do governo.
Eles não sabem sequer o que acontece na empresa para a qual trabalham, e se metem a fazer considerações sobre o universo.
Recentemente, eles têm falado no BNDES. O dinheiro do BNDES, segundo o Brad Pitt de Taquaritinga, é dos amigos do governo.
Sergio Moro Presidente do Brasil!
Por Amilton Sganzerla, no blog Escrevinhador:
Sergio Moro Presidente do Brasil!
Será esta uma hipótese absurda? Talvez sim, talvez nem tanto. Vejamos.
Moro não é político profissional, agrada a todos os que acham que a política é a mãe de todos os males.
Moro age como um déspota, atende a todos os que querem a volta da ditadura.
Sergio Moro Presidente do Brasil!
Será esta uma hipótese absurda? Talvez sim, talvez nem tanto. Vejamos.
Moro não é político profissional, agrada a todos os que acham que a política é a mãe de todos os males.
Moro age como um déspota, atende a todos os que querem a volta da ditadura.
1º de Maio e a luta contra terceirização
Nas indústrias da Europa e dos Estados Unidos, no final do século 18 e início do século 19, a jornada de trabalho chegava a alcançar 17 horas diárias.
Férias, descanso semanal remunerado e aposentadoria inexistiam. Homens, mulheres, adolescentes e inclusive crianças trabalhavam, literalmente, até morrer de exaustão, fome e doenças.
Famintos e oprimidos, os operários começaram a criar “caixas de auxílio mútuo”. Estes organismos de solidariedade classista, que depois deram origem aos sindicatos, foram também os embriões de diversos movimentos reivindicatórios.
Globo é subsidiada pelo Tio Sam
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
Mais uma contribuição do Cafezinho para os 50 anos da TV Globo.
Estudando as edições do Globo nos primeiros meses de 1964, quando o jornal aos poucos vai assumindo o protagonismo do golpe civil-militar contra João Goulart, encontro, no dia 19 de março daquele ano, um editorial na primeira página que me pareceu positivamente engraçado.
Mais uma contribuição do Cafezinho para os 50 anos da TV Globo.
Estudando as edições do Globo nos primeiros meses de 1964, quando o jornal aos poucos vai assumindo o protagonismo do golpe civil-militar contra João Goulart, encontro, no dia 19 de março daquele ano, um editorial na primeira página que me pareceu positivamente engraçado.
A "Folha" tira zero em história
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Deixei para comentar hoje porque é irrelevante a olhos vistos a matéria da Folha de ontem que diz que a anunciada fusão entre o PTB e o DEM seria uma “união que juntaria herdeiros de Getúlio e Lacerda“.
Pura tolice.
Nem os de um, nem os de outro.
Deixei para comentar hoje porque é irrelevante a olhos vistos a matéria da Folha de ontem que diz que a anunciada fusão entre o PTB e o DEM seria uma “união que juntaria herdeiros de Getúlio e Lacerda“.
Pura tolice.
Nem os de um, nem os de outro.
Um Estado de mal-estar na Europa
Por Antonio Luiz M. C. Costa, na revista CartaCapital:
Em 12 de abril, 400 migrantes africanos e árabes morreram entre a Líbia e a Itália em um naufrágio de um barco superlotado. Por si só, uma tragédia chocante, mas relegada a cantos de páginas e alguns segundos do noticiário da tevê, em contraste com a cobertura exaustiva da morte de 150 europeus em um desastre aéreo, para não falar dos 12 de um atentado.
Em 12 de abril, 400 migrantes africanos e árabes morreram entre a Líbia e a Itália em um naufrágio de um barco superlotado. Por si só, uma tragédia chocante, mas relegada a cantos de páginas e alguns segundos do noticiário da tevê, em contraste com a cobertura exaustiva da morte de 150 europeus em um desastre aéreo, para não falar dos 12 de um atentado.