Por Altamiro Borges
A egocêntrica Marina Silva não aguentou ficar muito tempo distante dos holofotes da mídia. Nos últimos meses, no processo de legalização do seu partido, ela até controlou os seus ímpetos. A Rede conseguiu garantir o seu registro e fisgar cinco deputados federais. Diante da conspiração orquestrada pelo correntista suíço Eduardo Cunha e os líderes do PSDB, DEM, PPS e SD, a nova sigla procurou se diferenciar, rejeitando a proposta golpista do impeachment de Dilma. Agora, porém, ela sofre uma nova recaída e retorna aos braços do cambaleante Aécio Neves, a quem apoiou no segundo turno das eleições presidenciais. Com isso, lógico, Marina Silva garante generosos espaços na imprensa tucana.
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A egocêntrica Marina Silva não aguentou ficar muito tempo distante dos holofotes da mídia. Nos últimos meses, no processo de legalização do seu partido, ela até controlou os seus ímpetos. A Rede conseguiu garantir o seu registro e fisgar cinco deputados federais. Diante da conspiração orquestrada pelo correntista suíço Eduardo Cunha e os líderes do PSDB, DEM, PPS e SD, a nova sigla procurou se diferenciar, rejeitando a proposta golpista do impeachment de Dilma. Agora, porém, ela sofre uma nova recaída e retorna aos braços do cambaleante Aécio Neves, a quem apoiou no segundo turno das eleições presidenciais. Com isso, lógico, Marina Silva garante generosos espaços na imprensa tucana.
Em entrevista à Rádio Gaúcha, nesta quinta-feira (7), ela defendeu exatamente a mesma proposta do rancoroso tucano - que até hoje não engoliu o derrota nas urnas. Para ela, a presidenta reeleita "não tem mais liderança política no país nem maioria no Congresso... O melhor caminho para o Brasil é o processo que está no TSE, porque teria a cassação da chapa com a comprovação de que o dinheiro da corrupção foi usado para a campanha do vice e da presidente". A arrivista, que até hoje não se dignou a explicar a origem dos recursos do jatinho que transportava o encabeçador da sua chapa, o falecido Eduardo Campos (PSB), adora posar de pura, ingênua e paladina da ética.
Na sua deprimente recaída, Marina Silva usou até o mesmo argumento do cambaleante Aécio Neves: "Impeachment não é golpe". Só faltou expressar seu apoio ao fundamentalista Eduardo Cunha - o que não causaria maiores surpresas. Na campanha eleitoral de 2014, a ex-verde se aliou a inúmeros trastes da direita religiosa. Será que os deputados federais que foram fisgados pela Rede concordam com as declarações de Marina Silva, a chefona da sigla? Será que a nova legenda irá se unir aos golpistas do PSDB, DEM, PPS e SD na ofensiva pelo impeachment de Dilma? Com a palavra, os convertidos de Marina Silva!
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Gilberto Carvalho em Fortaleza: #ForaCunha #NãoVaiTerGolpe https://www.youtube.com/watch?v=i3QwzZOUkBo
ResponderExcluirÉ a Serpentecostal da política brasileira.
ResponderExcluirHahaha Divertidos os seus comentários! Parabéns.
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