Por Jandira Feghali, no Jornal do Brasil:
A direita passou a temer as urnas. Adquiriu verdadeiro pavor desde que os resultados não se mostraram mais favoráveis para si. A democracia exige, sim, de nossas forças políticas o respeito à vontade do povo expressa a cada eleição. De quatro em quatro anos votam no projeto e nos candidatos que consideram mais aptos a conduzir a nação, como ocorreu com Lula e Dilma Rousseff nas últimas eleições presidenciais. Por conta disso, iniciou-se uma caçada fora da lei contra seus possíveis futuros oponentes, que é o caso de Lula.
O que vem ocorrendo desde o resultado de 2014 é mais um capítulo da saga que domina as grandes corporações midiáticas e os núcleos de comando de vários partidos de oposição. Depois de anunciarem aos quatro ventos que queriam “ver Dilma sangrar”, oficializando o quanto-pior-melhor, agora embarcam na tentativa de atingir o ex-presidente a qualquer custo. Primeiro o pedido desesperado da oposição em recontagem de votos, depois recorrem ao TCU, em segundo o TSE e aí, sim, o impeachment. Agora é o vale tudo mentiroso contra o ex-presidente.
A cada manchete, uma notícia mal explicada, denúncias sem provas e delações seletivas que vazam ao ritmo da sanha golpista. Do apartamento tríplex que comprovadamente nunca foi de Lula, a um pequeno barco de R$ 4 mil, reportagens tendenciosas pretendem desconstruir sua imagem e pavimentar o caminho da oposição até 2018.
O alvo é um homem público forjado na luta operária, que teve coragem para enfrentar de frente a pobreza no Brasil e com políticas públicas reconhecidas mundialmente. Um líder popular que mora no coração do povo, principalmente daqueles que tanto precisam. Tornou-se presidente do Brasil e maior liderança da História contemporânea.
Ao mirar suas armas para o ex-presidente, as forças da Direita querem minar um projeto à Esquerda e um possível oponente forte de 2018. Esculpido pela fome, criado com sólidos valores por Dona Lindu, e batizado politicamente no genuíno chão de fábrica, Luís Inácio Lula da Silva é um fenômeno que a oposição tenta a todo custo implodir. O único ex-presidente reverenciado mundo afora por grandes conquistas sociais e de reconhecimento histórico da ONU.
O luxuoso apartamento em Paris de FHC jamais atraiu tanta atenção como o “tríplex” de 80 m² que dizem ser de Lula. Os crimes públicos do Governo de São Paulo em seu metrô, em parceria com a francesa Alstom e alemã Siemens, nunca foram tão explorados como as sucessivas manchetes que usam o nome do ex-operário.
Assim como o promotor de Justiça de São Paulo Cássio Conserino interpelou Lula, porque o juiz Sérgio Moro não cobra respostas de FHC para as delações que surgem na Lava-Jato? É o caso das denúncias de beneficiamento de R$ 100 milhões em seu governo por propina na Petrobras. Ou então recorrer ao STF para fazer o mesmo com o senador Aécio Neves sobre as denúncias de R$ 300 mil em propina na UTC ou ouvir Alckmin pelo desvio de verba na merenda escolar.
As urnas de 2018 virão e conservadores se preparam para elas com a única arma que tem: a farsa, violações do Estado democrático de Direito, apoio às manifestações fascistas e de desqualificação da política. Tem razão em ter medo das urnas. Quem tem propostas de exclusão, retirada de direitos e redução da democracia só consegue um bom resultado eleitoral quando elimina os concorrentes previamente. Mesmo que às custas de artimanhas golpistas. A Direita tem todos os motivos para ter muito medo das urnas.
O que vem ocorrendo desde o resultado de 2014 é mais um capítulo da saga que domina as grandes corporações midiáticas e os núcleos de comando de vários partidos de oposição. Depois de anunciarem aos quatro ventos que queriam “ver Dilma sangrar”, oficializando o quanto-pior-melhor, agora embarcam na tentativa de atingir o ex-presidente a qualquer custo. Primeiro o pedido desesperado da oposição em recontagem de votos, depois recorrem ao TCU, em segundo o TSE e aí, sim, o impeachment. Agora é o vale tudo mentiroso contra o ex-presidente.
A cada manchete, uma notícia mal explicada, denúncias sem provas e delações seletivas que vazam ao ritmo da sanha golpista. Do apartamento tríplex que comprovadamente nunca foi de Lula, a um pequeno barco de R$ 4 mil, reportagens tendenciosas pretendem desconstruir sua imagem e pavimentar o caminho da oposição até 2018.
O alvo é um homem público forjado na luta operária, que teve coragem para enfrentar de frente a pobreza no Brasil e com políticas públicas reconhecidas mundialmente. Um líder popular que mora no coração do povo, principalmente daqueles que tanto precisam. Tornou-se presidente do Brasil e maior liderança da História contemporânea.
Ao mirar suas armas para o ex-presidente, as forças da Direita querem minar um projeto à Esquerda e um possível oponente forte de 2018. Esculpido pela fome, criado com sólidos valores por Dona Lindu, e batizado politicamente no genuíno chão de fábrica, Luís Inácio Lula da Silva é um fenômeno que a oposição tenta a todo custo implodir. O único ex-presidente reverenciado mundo afora por grandes conquistas sociais e de reconhecimento histórico da ONU.
O luxuoso apartamento em Paris de FHC jamais atraiu tanta atenção como o “tríplex” de 80 m² que dizem ser de Lula. Os crimes públicos do Governo de São Paulo em seu metrô, em parceria com a francesa Alstom e alemã Siemens, nunca foram tão explorados como as sucessivas manchetes que usam o nome do ex-operário.
Assim como o promotor de Justiça de São Paulo Cássio Conserino interpelou Lula, porque o juiz Sérgio Moro não cobra respostas de FHC para as delações que surgem na Lava-Jato? É o caso das denúncias de beneficiamento de R$ 100 milhões em seu governo por propina na Petrobras. Ou então recorrer ao STF para fazer o mesmo com o senador Aécio Neves sobre as denúncias de R$ 300 mil em propina na UTC ou ouvir Alckmin pelo desvio de verba na merenda escolar.
As urnas de 2018 virão e conservadores se preparam para elas com a única arma que tem: a farsa, violações do Estado democrático de Direito, apoio às manifestações fascistas e de desqualificação da política. Tem razão em ter medo das urnas. Quem tem propostas de exclusão, retirada de direitos e redução da democracia só consegue um bom resultado eleitoral quando elimina os concorrentes previamente. Mesmo que às custas de artimanhas golpistas. A Direita tem todos os motivos para ter muito medo das urnas.
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