Por Tatiana Félix, no site da Adital:
José Vicente Rangel, jornalista e ex-vice-presidente da Venezuela (2002–2007), ao lado de Hugo Chávez, vem denunciando, em seu programa de televisão semanal "José Vicente Hoje”, a existência de planos da oposição para dar um novo golpe de Estado na Venezuela. Segundo ele, um ex-ministro da Defesa, que foi destituído do cargo durante a gestão de Chávez, estaria buscando apoio militar e traçando planos com a oposição para destituir o atual presidente, Nicolás Maduro.
Rangel acusa o general, de quem não revelou o nome, de manter relações com organismos militares dos Estados Unidos e com autoridades da Espanha, interessadas em investimentos na Venezuela e que se beneficiariam com uma mudança de governo. De acordo com ele, ações para convencer a Força Armada Nacional a participar de ataques de ordem constitucional já estariam sendo executadas.
O jornalista ressalta ainda as manobras da oposição, que, atualmente, é maioria na Assembleia Nacional, para dificultar as tentativas do governo de enfrentar a atual conjuntura econômica, visando a reforçar o descontentamento popular e gerar um colapso no país. Para ele, a direita não desiste de tentar consumar um golpe de Estado, violando a Constituição Nacional, e dar fim às conquistas sociais alcançadas durante o governo da Revolução Bolivariana, liderada por Hugo Chávez.
"Está claro, para a maioria dos venezuelanos, que, por trás desse plano, se ocultam as ânsias de poder de um grupo de dirigentes que não se atrevem a declararem suas verdadeiras intenções. Quais são essas intenções? Consumar um vulgar golpe de Estado, derrocar o presidente constitucional, Nicolás Maduro, violar a Constituição e desatar um revanchismo feroz”, disse Rangel, acrescentando que a oposição tem ainda interesse em gerar violência contra o povo, causando um clima de fragilidade e instabilidade.
Um dos líderes do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello, também acusa os Estados Unidos de tentarem enfraquecer o governo bolivariano, por meio de um decreto no qual qualifica a Venezuela como uma "ameaça não usual e extraordinária”. O suposto golpe, segundo ele, teria apoio ainda dos meios de comunicação e dos Governos da Espanha e da Colômbia.
Principal opositor do governo nas últimas eleições presidenciais e atual governador do Estado de Miranda, Henrique Capriles, defende a realização de um referendo para anular, antecipadamente, o mandato do presidente Nicolás Maduro, com a justificativa de que, desta forma, se poderá evitar um golpe de Estado, reconhecendo, claramente, a grande possibilidade da oposição tentar realizar o golpe.
Contexto
Desde a morte do presidente e líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, em 05 de março de 2013, se acirrou uma luta com a oposição direitista, que vem avançando no país, não só nos cargos políticos, mas também entre a população. Atualmente, a direita tem a maioria na Assembleia Nacional.
No último dia 17 de março, o presidente Nicolás Maduro criticou a decisão da Assembleia Nacional de negar a extensão do Decreto de Emergência Econômica para mais 60 dias. "Lamentável a decisão da Assembleia Nacional, de dar as costas ao país, mais uma vez”, disse Maduro, segundo a Agência Venezuelana de Notícias (AVN). Lançado em janeiro deste ano pelo governo, o Decreto tem o objetivo de proteger os direitos à saúde, moradia, educação e alimentação da população, como forma de resolver a crise econômica pela qual passa o país, decorrente da baixa no preço do petróleo.
* Com informações das agências de notícias.
José Vicente Rangel, jornalista e ex-vice-presidente da Venezuela (2002–2007), ao lado de Hugo Chávez, vem denunciando, em seu programa de televisão semanal "José Vicente Hoje”, a existência de planos da oposição para dar um novo golpe de Estado na Venezuela. Segundo ele, um ex-ministro da Defesa, que foi destituído do cargo durante a gestão de Chávez, estaria buscando apoio militar e traçando planos com a oposição para destituir o atual presidente, Nicolás Maduro.
Rangel acusa o general, de quem não revelou o nome, de manter relações com organismos militares dos Estados Unidos e com autoridades da Espanha, interessadas em investimentos na Venezuela e que se beneficiariam com uma mudança de governo. De acordo com ele, ações para convencer a Força Armada Nacional a participar de ataques de ordem constitucional já estariam sendo executadas.
O jornalista ressalta ainda as manobras da oposição, que, atualmente, é maioria na Assembleia Nacional, para dificultar as tentativas do governo de enfrentar a atual conjuntura econômica, visando a reforçar o descontentamento popular e gerar um colapso no país. Para ele, a direita não desiste de tentar consumar um golpe de Estado, violando a Constituição Nacional, e dar fim às conquistas sociais alcançadas durante o governo da Revolução Bolivariana, liderada por Hugo Chávez.
"Está claro, para a maioria dos venezuelanos, que, por trás desse plano, se ocultam as ânsias de poder de um grupo de dirigentes que não se atrevem a declararem suas verdadeiras intenções. Quais são essas intenções? Consumar um vulgar golpe de Estado, derrocar o presidente constitucional, Nicolás Maduro, violar a Constituição e desatar um revanchismo feroz”, disse Rangel, acrescentando que a oposição tem ainda interesse em gerar violência contra o povo, causando um clima de fragilidade e instabilidade.
Um dos líderes do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello, também acusa os Estados Unidos de tentarem enfraquecer o governo bolivariano, por meio de um decreto no qual qualifica a Venezuela como uma "ameaça não usual e extraordinária”. O suposto golpe, segundo ele, teria apoio ainda dos meios de comunicação e dos Governos da Espanha e da Colômbia.
Principal opositor do governo nas últimas eleições presidenciais e atual governador do Estado de Miranda, Henrique Capriles, defende a realização de um referendo para anular, antecipadamente, o mandato do presidente Nicolás Maduro, com a justificativa de que, desta forma, se poderá evitar um golpe de Estado, reconhecendo, claramente, a grande possibilidade da oposição tentar realizar o golpe.
Contexto
Desde a morte do presidente e líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, em 05 de março de 2013, se acirrou uma luta com a oposição direitista, que vem avançando no país, não só nos cargos políticos, mas também entre a população. Atualmente, a direita tem a maioria na Assembleia Nacional.
No último dia 17 de março, o presidente Nicolás Maduro criticou a decisão da Assembleia Nacional de negar a extensão do Decreto de Emergência Econômica para mais 60 dias. "Lamentável a decisão da Assembleia Nacional, de dar as costas ao país, mais uma vez”, disse Maduro, segundo a Agência Venezuelana de Notícias (AVN). Lançado em janeiro deste ano pelo governo, o Decreto tem o objetivo de proteger os direitos à saúde, moradia, educação e alimentação da população, como forma de resolver a crise econômica pela qual passa o país, decorrente da baixa no preço do petróleo.
* Com informações das agências de notícias.
Venezuela = Brasil = Golpe pela Toga, pela CIA !!!
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