Da revista Fórum:
Um grupo de manifestantes realiza, nesta tarde de sábado (23), um protesto em frente ao Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), em Brasília. De acordo com os organizadores, o ato tem como objetivo alertar a população sobre o golpe executado por Temer junto ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), contra a democracia e a presidenta Dilma Rousseff.
Cerca de 150 pessoas participam do protesto, que é coordenado pelo Levante Popular da Juventude e conta com diversos cartazes com frases como “Temer golpista”, “Fora Temer” e “Traidor da Pátria”. O asfalto foi pintado com os dizeres “QG do golpe”. O ato acontece no mesmo dia em que Temer receberá o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, cotado para assumir o Ministério da Fazenda em um eventual governo do peemedebista.
“Nós não aceitaremos um governo ilegítimo, conquistado por golpistas. Para nós, nesse momento da conjuntura política brasileira, nossa jovem democracia está ameaçada, uma presidente legitimamente eleita por mais de 54 milhões de pessoas e que não é acusada de qualquer crime, seja de corrupção ou de responsabilidade fiscal, está correndo o risco de ser afastada em um golpe orquestrado por esses traidores”, afirmou o grupo em nota enviada à imprensa.
Um grupo de manifestantes realiza, nesta tarde de sábado (23), um protesto em frente ao Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), em Brasília. De acordo com os organizadores, o ato tem como objetivo alertar a população sobre o golpe executado por Temer junto ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), contra a democracia e a presidenta Dilma Rousseff.
Cerca de 150 pessoas participam do protesto, que é coordenado pelo Levante Popular da Juventude e conta com diversos cartazes com frases como “Temer golpista”, “Fora Temer” e “Traidor da Pátria”. O asfalto foi pintado com os dizeres “QG do golpe”. O ato acontece no mesmo dia em que Temer receberá o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, cotado para assumir o Ministério da Fazenda em um eventual governo do peemedebista.
“Nós não aceitaremos um governo ilegítimo, conquistado por golpistas. Para nós, nesse momento da conjuntura política brasileira, nossa jovem democracia está ameaçada, uma presidente legitimamente eleita por mais de 54 milhões de pessoas e que não é acusada de qualquer crime, seja de corrupção ou de responsabilidade fiscal, está correndo o risco de ser afastada em um golpe orquestrado por esses traidores”, afirmou o grupo em nota enviada à imprensa.
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