Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Michel Temer decidiu fugir do encerramento dos Jogos Olímpicos.
Possivelmente virá ao Rio, mas para uma transmissão “privê” do comendo olímpico para o o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, que representará Tóquio, sede dos jogos de 2020.
Uma semana depois, ao que espera efetivado com presidente do Brasil, Temer vai à reunião do G-20, na China.
Vai experimentar a recíproca.
Tirando a China, rainha do pragmatismo – sabe que o novo governo fará qualquer negócio para mostrar que é um “player” ativo – o que encontrará serão reticências.
O mundo sabe que está diante de um governo frágil, incerto.
Sabe que, ainda que incipientes, as manifestações de hostilidade que ele recebe podem se tornar explosivas em pouco tempo.
Isso não funciona nos tempos de hoje: governo algum se sustenta sem um mínimo de aceitação popular e nem mesmo a mídia favorável pode dá-la, sozinha.
Reside aí o maior perigo de Michel Temer.
Permanecer como um molambo até 2018 é pouco perto do perigo que é sua necessidade de afirmação no poder.
A sua insegurança e a sua culpa o chamam para uma aventura.
Michel Temer decidiu fugir do encerramento dos Jogos Olímpicos.
Possivelmente virá ao Rio, mas para uma transmissão “privê” do comendo olímpico para o o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe, que representará Tóquio, sede dos jogos de 2020.
Uma semana depois, ao que espera efetivado com presidente do Brasil, Temer vai à reunião do G-20, na China.
Vai experimentar a recíproca.
Tirando a China, rainha do pragmatismo – sabe que o novo governo fará qualquer negócio para mostrar que é um “player” ativo – o que encontrará serão reticências.
O mundo sabe que está diante de um governo frágil, incerto.
Sabe que, ainda que incipientes, as manifestações de hostilidade que ele recebe podem se tornar explosivas em pouco tempo.
Isso não funciona nos tempos de hoje: governo algum se sustenta sem um mínimo de aceitação popular e nem mesmo a mídia favorável pode dá-la, sozinha.
Reside aí o maior perigo de Michel Temer.
Permanecer como um molambo até 2018 é pouco perto do perigo que é sua necessidade de afirmação no poder.
A sua insegurança e a sua culpa o chamam para uma aventura.
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