Por Altamiro Borges
O covil golpista está preparando um devastador “pacotes de maldades” para depois da votação do impeachment de Dilma, prevista para se iniciar em 25 de agosto. Até lá, o Judas Michel Temer ainda tentará se travestir de “decorativo”, temendo incendiar as ruas e perder os votos de algum senador menos fisiológico. A Folha desta segunda-feira (1) deu a notícia, mas evitou a manchete explosiva: “Decisão sobre aumento de impostos pode sair no final do mês, diz Meirelles”. Também crescem os boatos sobre a proposta destrutiva da reforma previdenciária, que prevê inclusive a aposentadoria aos 70 anos de idade. Diante destes riscos iminentes, até o “midiota” mais tapado vai se arrepender amargamente de ter apoiado o “golpe dos corruptos”. No final, ele também pagará o pato da Fiesp!
Segundo a matéria da Folha, bem escondida nas páginas internas do jornal, o ministro da Fazenda participou nesta segunda-feira de um evento “fechado” da revista Época Negócios, da famiglia Marinho – uma das principais protagonistas da conspiração golpista. “Henrique Meirelles afirmou que uma definição sobre um possível aumento de impostos em 2017 pode ser tomada no final do mês, quando o governo terá uma previsão mais clara para a arrecadação”, registrou o jornal. O ministro alegou que “a arrecadação tem caído muito neste ano” para justificar a pancada, mas ainda tentou disfarçar: “Na medida em que haja recuperação da economia espera-se que possa haver também uma recuperação da arrecadação. Isso, adicionado a eventuais receitas de concessões ou privatizações, poderá tornar desnecessário o aumento de impostos”.
Henrique Meirelles ainda afirmou, para a alegria dos ricaços presentes ao evento, que o governo apostará todas as suas fichas na reforma da Previdência Social – que também deve ser enviada ao Congresso Nacional após a votação do impeachment de Dilma. Entre outros pontos já vazados pela mídia privatista, o Judas Michel Temer deseja impor “que trabalhadores com até 50 anos terão de se aposentar com uma idade mínima de 65 anos, no caso de homens, e possivelmente de 62 anos, para as mulheres. Para quem estiver acima desta faixa etária, haverá uma regra de transição”, informa o jornalista Valdo Cruz, da Folha, que acrescenta: “No caso das mulheres, a ideia do governo é que, no final do período de transição, a idade de aposentadoria delas seja a mesma dos homens”.
Matéria do Jornal GGN, porém, revela que a maldade na reforma previdenciária é ainda pior. Segundo o site, editado pelo jornalista Luis Nassif, “o governo interino também pretende destravar os seguintes pontos: criar uma ‘brecha na lei’ para estabelecer a idade mínima para aposentadoria aos 70 anos no futuro; acabar com a aposentadoria dos professores antes dos demais trabalhadores; reduzir em 40% o valor da pensão por morte; aumentar a idade (hoje em 65 anos) de aposentadoria para beneficiários da Lei de Assistência Social, como idosos e deficientes de baixa renda; desvincular a aposentadoria do salário mínimo; e instituir cobrança de contribuição para os trabalhadores rurais, além de também aumentar a idade da aposentadoria deles”. Por enquanto, “o governo Temer só não sabe se vai mexer nos benefícios pagos a militares e suas filhas”.
O covil golpista está preparando um devastador “pacotes de maldades” para depois da votação do impeachment de Dilma, prevista para se iniciar em 25 de agosto. Até lá, o Judas Michel Temer ainda tentará se travestir de “decorativo”, temendo incendiar as ruas e perder os votos de algum senador menos fisiológico. A Folha desta segunda-feira (1) deu a notícia, mas evitou a manchete explosiva: “Decisão sobre aumento de impostos pode sair no final do mês, diz Meirelles”. Também crescem os boatos sobre a proposta destrutiva da reforma previdenciária, que prevê inclusive a aposentadoria aos 70 anos de idade. Diante destes riscos iminentes, até o “midiota” mais tapado vai se arrepender amargamente de ter apoiado o “golpe dos corruptos”. No final, ele também pagará o pato da Fiesp!
Segundo a matéria da Folha, bem escondida nas páginas internas do jornal, o ministro da Fazenda participou nesta segunda-feira de um evento “fechado” da revista Época Negócios, da famiglia Marinho – uma das principais protagonistas da conspiração golpista. “Henrique Meirelles afirmou que uma definição sobre um possível aumento de impostos em 2017 pode ser tomada no final do mês, quando o governo terá uma previsão mais clara para a arrecadação”, registrou o jornal. O ministro alegou que “a arrecadação tem caído muito neste ano” para justificar a pancada, mas ainda tentou disfarçar: “Na medida em que haja recuperação da economia espera-se que possa haver também uma recuperação da arrecadação. Isso, adicionado a eventuais receitas de concessões ou privatizações, poderá tornar desnecessário o aumento de impostos”.
Henrique Meirelles ainda afirmou, para a alegria dos ricaços presentes ao evento, que o governo apostará todas as suas fichas na reforma da Previdência Social – que também deve ser enviada ao Congresso Nacional após a votação do impeachment de Dilma. Entre outros pontos já vazados pela mídia privatista, o Judas Michel Temer deseja impor “que trabalhadores com até 50 anos terão de se aposentar com uma idade mínima de 65 anos, no caso de homens, e possivelmente de 62 anos, para as mulheres. Para quem estiver acima desta faixa etária, haverá uma regra de transição”, informa o jornalista Valdo Cruz, da Folha, que acrescenta: “No caso das mulheres, a ideia do governo é que, no final do período de transição, a idade de aposentadoria delas seja a mesma dos homens”.
Matéria do Jornal GGN, porém, revela que a maldade na reforma previdenciária é ainda pior. Segundo o site, editado pelo jornalista Luis Nassif, “o governo interino também pretende destravar os seguintes pontos: criar uma ‘brecha na lei’ para estabelecer a idade mínima para aposentadoria aos 70 anos no futuro; acabar com a aposentadoria dos professores antes dos demais trabalhadores; reduzir em 40% o valor da pensão por morte; aumentar a idade (hoje em 65 anos) de aposentadoria para beneficiários da Lei de Assistência Social, como idosos e deficientes de baixa renda; desvincular a aposentadoria do salário mínimo; e instituir cobrança de contribuição para os trabalhadores rurais, além de também aumentar a idade da aposentadoria deles”. Por enquanto, “o governo Temer só não sabe se vai mexer nos benefícios pagos a militares e suas filhas”.
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