Do site Vermelho:
Apesar do discurso de cortes de gastos, o governo de Michel Temer (PMDB) vem ampliando o número de comissionados na sua gestão. Segundo dados do Portal da Transparência, o número total de cargos de confiança e funções gratificadas aumentou na atual gestão, passando de 107.121, em maio, para 108.514 em 31 de agosto. As contratações ocorreram no período que o peemedebista ainda era interino, ou seja, quando o processo de impeachment não havia sido finalizado.
Para o líder do PT no Senado, o inchamento da máquina pública por peemedebistas durante o processo de cassação do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT) reforça a tese de que muitos parlamentares trocaram cargos por votos favoráveis ao afastamento da presidente.
"Isso só comprova o que a gente já sabe: que o impeachment de Dilma não foi por crime, foi uma decisão política definida nos cantos escuros de Brasília e por motivos não republicanos", afirmou o senador.
Humberto ainda lembrou que a ampliação de cargos comissionados no Governo Temer vai contra o discurso do peemedebista de diminuir custos. Ainda em junho, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, que prometeu cortar mais de quatro mil cargos.
"O governo Temer cortou ministérios como o da Igualdade Racial e Direitos Humanos e o das Mulheres, com um discurso de reduzir custos, mas a verdade é que ele só fez aumentar a máquina", destacou o líder.
Para o senador, o governo Temer penaliza os mais pobres e mantém os privilégios das classes mais altas do poder. "O que vemos é um governo que dá às costas para a população que mais precisa, mas que distribui cargos e financia jantares de luxo para parlamentares de sua base", questionou Humberto.
A troca de cargos por favores também está sendo utilizada para dar uma forcinha no sentido da aprovação em segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição que congela por 20 anos os gastos públicos, a PEC 241. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, Temer decidiu agilizar indicações da Câmara dos Deputados para cargos na Caixa e no Banco do Brasil. s nomeações que atendem às bancadas governistas devem ser publicadas até o final da próxima semana no "Diário Oficial da União".
Apesar do discurso de cortes de gastos, o governo de Michel Temer (PMDB) vem ampliando o número de comissionados na sua gestão. Segundo dados do Portal da Transparência, o número total de cargos de confiança e funções gratificadas aumentou na atual gestão, passando de 107.121, em maio, para 108.514 em 31 de agosto. As contratações ocorreram no período que o peemedebista ainda era interino, ou seja, quando o processo de impeachment não havia sido finalizado.
Para o líder do PT no Senado, o inchamento da máquina pública por peemedebistas durante o processo de cassação do mandato da presidente Dilma Rousseff (PT) reforça a tese de que muitos parlamentares trocaram cargos por votos favoráveis ao afastamento da presidente.
"Isso só comprova o que a gente já sabe: que o impeachment de Dilma não foi por crime, foi uma decisão política definida nos cantos escuros de Brasília e por motivos não republicanos", afirmou o senador.
Humberto ainda lembrou que a ampliação de cargos comissionados no Governo Temer vai contra o discurso do peemedebista de diminuir custos. Ainda em junho, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, que prometeu cortar mais de quatro mil cargos.
"O governo Temer cortou ministérios como o da Igualdade Racial e Direitos Humanos e o das Mulheres, com um discurso de reduzir custos, mas a verdade é que ele só fez aumentar a máquina", destacou o líder.
Para o senador, o governo Temer penaliza os mais pobres e mantém os privilégios das classes mais altas do poder. "O que vemos é um governo que dá às costas para a população que mais precisa, mas que distribui cargos e financia jantares de luxo para parlamentares de sua base", questionou Humberto.
A troca de cargos por favores também está sendo utilizada para dar uma forcinha no sentido da aprovação em segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição que congela por 20 anos os gastos públicos, a PEC 241. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, Temer decidiu agilizar indicações da Câmara dos Deputados para cargos na Caixa e no Banco do Brasil. s nomeações que atendem às bancadas governistas devem ser publicadas até o final da próxima semana no "Diário Oficial da União".
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