Por Altamiro Borges
Segundo o noticiário da semana passada, um dos líderes da cruzada pelo impeachment da presidenta Dilma, o “apartidário” Jailton Almeida, da seita Vem Pra Rua, acaba de ganhar um carguinho bem remunerado no covil golpista de Michel Temer. Ele era analista técnico administrativo do Ministério da Integração Nacional e foi nomeado pelo ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, para o cargo de confiança de coordenador-geral de participação social na gestão pública. A premiação por sua ação golpista fez com que sua remuneração quase dobrasse. Até junho passado, mês da troca de cargo, ele recebia um salário bruto de R$ 5.900. Agora, o fascista mirim ganha R$ 10,8 mil.
Jailton Almeida foi uma das 20 pessoas selecionadas pela mesa do Senado para assistir ao tribunal de exceção que aprovou o impeachment de Dilma. Na ocasião, ele tirou selfie no plenário e publicou no Facebook a foto com a seguinte mensagem: " História não só se lê, se
faz #queremosumnovobrasil". De fato, o jovem oportunista está fazendo história e até já ganhou um cargo por sua participação na conspiração golpista. Questionado sobre a indicação, o ministro Geddel Vieira, um velhaco moralista sem qualquer moral, justificou que ela se deu devido à "formação ética e moral" do fascistoide. A máfia que assaltou o Palácio do Planalto tem o seu "código de ética".
Os "apartidários" vencem nas urnas
Já outros fascistas mirins também se deram bem com o discurso "apartidário". Graças aos holofotes da mídia venal e às contribuições eleitorais de fontes sinistras, o MBL elegeu oito vereadores – dos 45 candidatos que lançou ao pleito municipal por partidos de direita, como o PSDB e o DEM. Entre eles, o jovem negro e homossexual Fernando Holiday que discursa contra as cotas raciais e convive com velhos políticos homofóbicos – como os deputados Jair Bolsonaro e Marco Feliciano. Integrante da coordenação nacional do MBL, o novo vereador do DEM já está sendo alvo de processo por crimes eleitorais durante a campanha. Mas ele ajudou a eleger o prefeito-ricaço João Doria, do PSDB, o que significa que ficará imune. Afinal, tucanos e aliados não são investigados, processados ou punidos!
No caso do Vem Pra Rua, além do carguinho no governo federal, o grupelho fascista conseguiu eleger quatro vereadores – em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. A jovem Janaína Lima, que desfilava nas marchas golpista trajando uma camiseta verde com a inscrição "Meu partido é o Brasil", deixou de lado o falso apartidarismo e conquistou uma vaga na Câmara Municipal de São Paulo através do Partido Novo – que reúne empresários e executivos apologistas das teses neoliberais.
Paparicados pela mídia golpista e financiados com recursos
suspeitos, alguns grupos fascistas – como o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Vem
Pra Rua – ganharam projeção nas marchas pelo “Fora Dilma”
no ano passado. Seus jovens líderes juravam que a iniciativa era “apartidária”
e “espontânea” e enganaram muitos midiotas – a galera que acredita cegamente na
imprensa venal. Agora, porém, a farsa está prestes a ser desmascarada. Alguns
ingênuos que serviram como massa de manobra para o “golpe dos corruptos” já
desconfiam que serão suas maiores vítimas. Já os fascistas mirins estão se
dando bem – elegendo-se vereadores e ganhando cargos no governo.
Segundo o noticiário da semana passada, um dos líderes da cruzada pelo impeachment da presidenta Dilma, o “apartidário” Jailton Almeida, da seita Vem Pra Rua, acaba de ganhar um carguinho bem remunerado no covil golpista de Michel Temer. Ele era analista técnico administrativo do Ministério da Integração Nacional e foi nomeado pelo ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, para o cargo de confiança de coordenador-geral de participação social na gestão pública. A premiação por sua ação golpista fez com que sua remuneração quase dobrasse. Até junho passado, mês da troca de cargo, ele recebia um salário bruto de R$ 5.900. Agora, o fascista mirim ganha R$ 10,8 mil.
Os "apartidários" vencem nas urnas
Já outros fascistas mirins também se deram bem com o discurso "apartidário". Graças aos holofotes da mídia venal e às contribuições eleitorais de fontes sinistras, o MBL elegeu oito vereadores – dos 45 candidatos que lançou ao pleito municipal por partidos de direita, como o PSDB e o DEM. Entre eles, o jovem negro e homossexual Fernando Holiday que discursa contra as cotas raciais e convive com velhos políticos homofóbicos – como os deputados Jair Bolsonaro e Marco Feliciano. Integrante da coordenação nacional do MBL, o novo vereador do DEM já está sendo alvo de processo por crimes eleitorais durante a campanha. Mas ele ajudou a eleger o prefeito-ricaço João Doria, do PSDB, o que significa que ficará imune. Afinal, tucanos e aliados não são investigados, processados ou punidos!
No caso do Vem Pra Rua, além do carguinho no governo federal, o grupelho fascista conseguiu eleger quatro vereadores – em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. A jovem Janaína Lima, que desfilava nas marchas golpista trajando uma camiseta verde com a inscrição "Meu partido é o Brasil", deixou de lado o falso apartidarismo e conquistou uma vaga na Câmara Municipal de São Paulo através do Partido Novo – que reúne empresários e executivos apologistas das teses neoliberais.
Devemos avaliar a saúde mental dos políticos e juízes?http://saudepublicada.sul21.com.br/2016/10/09/saude-mental-dos-politicos-e-juizes-em-avaliacao/
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