Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Relatei ontem a cena ultrajante em que meia dúzia de exaltados de direita destruíram as flores e o cenário de homenagem a Fidel Castro criado por admiradores em frente à Embaixada de Cuba. Eles já foram identificados e estão fazendo propaganda de sua própria incivilidade, grosseria e desrespeito ao povo cubano nesta hora.
Felipe Porto, militante do MBL, postou numa rede social fotografia em que aparecem ele, Kelly Bolsonoro, Cristiane Couto e Marcelo Seixas de Araujo brindando à morte de Fidel na porta da Embaixada. Seu texto diz:
“Eu, Kelly Bolsonaro, Criatiane Couto e Marcelo Seixas de Araujo festejando, neste domingo, na porta da Embaixada de Cuba a partida para o inferno do ditador sanguinário Fidel Castro, com muita Cuba Libre, charuto 'La Habana' e fogos de artifício, tocando o Hino Nacional de Cuba e trombeteando no microfone os crimes e as mais de 100 mil mortes da ditadura na ilha-prisão. A comunistada pira, kkkk...”.
Ele não confessa o vandalismo, a destruição das flores e objetos mas a polícia já os identificou. A comunidade cubana de Brasília está indignada com a manifestação fascista e o desrespeito na hora da morte, que em todas as culturas é respeitada mesmo quando se trata de adversário.
Relatei ontem a cena ultrajante em que meia dúzia de exaltados de direita destruíram as flores e o cenário de homenagem a Fidel Castro criado por admiradores em frente à Embaixada de Cuba. Eles já foram identificados e estão fazendo propaganda de sua própria incivilidade, grosseria e desrespeito ao povo cubano nesta hora.
Felipe Porto, militante do MBL, postou numa rede social fotografia em que aparecem ele, Kelly Bolsonoro, Cristiane Couto e Marcelo Seixas de Araujo brindando à morte de Fidel na porta da Embaixada. Seu texto diz:
“Eu, Kelly Bolsonaro, Criatiane Couto e Marcelo Seixas de Araujo festejando, neste domingo, na porta da Embaixada de Cuba a partida para o inferno do ditador sanguinário Fidel Castro, com muita Cuba Libre, charuto 'La Habana' e fogos de artifício, tocando o Hino Nacional de Cuba e trombeteando no microfone os crimes e as mais de 100 mil mortes da ditadura na ilha-prisão. A comunistada pira, kkkk...”.
Ele não confessa o vandalismo, a destruição das flores e objetos mas a polícia já os identificou. A comunidade cubana de Brasília está indignada com a manifestação fascista e o desrespeito na hora da morte, que em todas as culturas é respeitada mesmo quando se trata de adversário.
Dois ditados populares aplicam-se muito bem a esses energúmenos(para dizer o
ResponderExcluirmínimo) numa hora dessa:"quem tem com que me pagar não me deve nada" e "o que
é seu está guardado,na hora certa chega".
Como afirmou o ex Ministro da Justiça, Eugênio Aragão:" O país está doente".
ResponderExcluirDeixemos Mandela falar sobre Cuba e Fidel. Mandela se referia a batalha de Cuito Cuanavale travada em 1988 no sul de Angola como a Stalingrado africana. As forças militares da África do Sul apoiada pelos Estados Unidos e Israel atravessaram a Namíbia e chegaram ao sul de Angola onde foram detidos pela força aérea cubana. Forças terrestres angolanas com o apoio de Cuba não deram outra alternativa aos invasores que retornarem para a África do Sul. Essa derrota deflagrou o fim do Apartheid e por esta razão Mandela passou a se referir a batalha de Cuito Cuanavale como a Stalingrado Africana, pois foi em Stalingrado onde se iniciou a derrocada nazista.
ResponderExcluir