Do site Vermelho:
O governo já deixou vazar a informação de que o governo Michel Temer aguardava até o final do dia o pedido de demissão do ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, mas antes mesmo do meio-dia desta sexta-feira (24), a carta chegou à mesa de Temer e, assim como fez com Romero Jucá e Henrique Alves, ambos do PMDB e apontados em esquemas de propinas da Lava Jato, o governo golpista tenta estancar a sangria.
De acordo com o colunista Jorge Bastos Moreno, de O Globo, após conversar com Temer nesta quinta-feira (23), amigos aconselharam Geddel “a pedir demissão, alegando que sua situação tornou-se insustentável”.
O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero o denunciou à Polícia Federal por ter pressionado pela liberação de uma obra embargada em Salvador.
Calero já deu indicações de ter gravado conversas com Geddel, o ministro Eliseu Padilha e Temer. e mais, acusou o próprio Temer de também tê-lo “enquadrado” em favor de Geddel, em uma reunião no Palácio do Planalto, conforme contou em depoimento à Polícia Federal.
O governo já deixou vazar a informação de que o governo Michel Temer aguardava até o final do dia o pedido de demissão do ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, mas antes mesmo do meio-dia desta sexta-feira (24), a carta chegou à mesa de Temer e, assim como fez com Romero Jucá e Henrique Alves, ambos do PMDB e apontados em esquemas de propinas da Lava Jato, o governo golpista tenta estancar a sangria.
De acordo com o colunista Jorge Bastos Moreno, de O Globo, após conversar com Temer nesta quinta-feira (23), amigos aconselharam Geddel “a pedir demissão, alegando que sua situação tornou-se insustentável”.
O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero o denunciou à Polícia Federal por ter pressionado pela liberação de uma obra embargada em Salvador.
Calero já deu indicações de ter gravado conversas com Geddel, o ministro Eliseu Padilha e Temer. e mais, acusou o próprio Temer de também tê-lo “enquadrado” em favor de Geddel, em uma reunião no Palácio do Planalto, conforme contou em depoimento à Polícia Federal.
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