Ilustração: Marcio Baraldi |
Na semana passada, a Justiça Federal em Brasília acolheu a denúncia contra o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e mais nove pessoas suspeitas de negociarem pagamentos de propinas a integrantes do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) – o órgão do governo que analisa os recursos contra as autuações da Receita Federal por fraude e sonegação de impostos. O chefão do maior banco privado do país e dois outros executivos da instituição – o vice-presidente Domingos Figueiredo de Abreu e o diretor-gerente Luiz Carlos Angelotti –, já haviam sido indiciados pela Polícia Federal com base nas mesmas denúncias.