Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O Globo noticia que Rodrigo Janot pretende mais um mandato à frente da Procuradoria Geral da República.
Diz, segundo o jornal, que ele é “a garantia da Lava Jato”
Quando as ações institucionais são personalizadas, deixam de ser instituições e se tornam projetos de poder.
E isso virou uma febre na Justiça e seu entorno.
Sérgio Moro é o juiz universal.
Carmem Lúcia negocia aberrações com o Governo Temer para que se aceite a redução do salário dos servidores estaduais.
E Janot, “a esperança do Brasil”, proclama-se insubstituível.
Na ocasião em que pleiteava o segundo período à frente da PGR, o Dr. Janot declarou que pretendia “mais um e único mandato”.
“E encerro a carreira”.
Está aí, abaixo, o que ele disse há um ano e meio, em 27 de maio de 2015, num vídeo cuja íntegra está aqui.
Decida o leitor que palavra se usa para isso.
O Globo noticia que Rodrigo Janot pretende mais um mandato à frente da Procuradoria Geral da República.
Diz, segundo o jornal, que ele é “a garantia da Lava Jato”
Quando as ações institucionais são personalizadas, deixam de ser instituições e se tornam projetos de poder.
E isso virou uma febre na Justiça e seu entorno.
Sérgio Moro é o juiz universal.
Carmem Lúcia negocia aberrações com o Governo Temer para que se aceite a redução do salário dos servidores estaduais.
E Janot, “a esperança do Brasil”, proclama-se insubstituível.
Na ocasião em que pleiteava o segundo período à frente da PGR, o Dr. Janot declarou que pretendia “mais um e único mandato”.
“E encerro a carreira”.
Está aí, abaixo, o que ele disse há um ano e meio, em 27 de maio de 2015, num vídeo cuja íntegra está aqui.
Decida o leitor que palavra se usa para isso.
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