Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Dou o braço a torcer.
Merval Pereira tinha razão.
O algoritmo do STF escolheu Edson Fachin como novo relator da Lava Jato.
A gente tinha alguma dúvida, por vício de acreditar na Justiça. Acho que vício é palavra melhor, a esta altura, do que esperança.
Mas “deu” aquilo que em futebol chama-se de “passe telegrafado”.
O sorteio não é sorteio coisa alguma, porque atribui chances diversas diversas em função do número de processos distribuídos a cada ministro. Como Fachin é muito mais novo que os demais ministros, entrou na Segunda Turma como “pule de dez”.
A roleta do STF sabe bem o que vai dar.
Fachin, para os que não se recordam, foi a mais polêmica indicação de Dilma ao Supremo e enfrentou uma maratona para ser aprovado no Senado.
Mas também deu sinais de ter sofrido uma metamorfose na sua antiga tradição de jurista progressista e garantista, votando a favor da prisão antes de esgotados os recursos judiciais e votando contra o afastamento de Eduardo Cunha do comando do processo de impeachment.
Em determinadas situações, a toga pode ser um casulo onde borboletas viram lagartas.
Dou o braço a torcer.
Merval Pereira tinha razão.
O algoritmo do STF escolheu Edson Fachin como novo relator da Lava Jato.
A gente tinha alguma dúvida, por vício de acreditar na Justiça. Acho que vício é palavra melhor, a esta altura, do que esperança.
Mas “deu” aquilo que em futebol chama-se de “passe telegrafado”.
O sorteio não é sorteio coisa alguma, porque atribui chances diversas diversas em função do número de processos distribuídos a cada ministro. Como Fachin é muito mais novo que os demais ministros, entrou na Segunda Turma como “pule de dez”.
A roleta do STF sabe bem o que vai dar.
Fachin, para os que não se recordam, foi a mais polêmica indicação de Dilma ao Supremo e enfrentou uma maratona para ser aprovado no Senado.
Mas também deu sinais de ter sofrido uma metamorfose na sua antiga tradição de jurista progressista e garantista, votando a favor da prisão antes de esgotados os recursos judiciais e votando contra o afastamento de Eduardo Cunha do comando do processo de impeachment.
Em determinadas situações, a toga pode ser um casulo onde borboletas viram lagartas.
Com o "quase" impoluto Teori, o $TF já era, e, com o seu futuro Substituto, continuará sendo, uma FAMÍLIA, ... a FAMÍLIA "MENDES" !!!
ResponderExcluirTudo acabará em uma rodada de PIZZAS, a la P$DB/U$A ...
É soda !!!
PS.:
Obviamente, o Edson Frachin, digo, Fachin, sempre foi desta FAMÍLIA !!!