Por Altamiro Borges
A agência de notícias DW, criada na Alemanha, postou nesta terça-feira (7) uma matéria assustadora. Segundo informa, novos documentos confidenciais vazados pelo Wikileaks revelariam que a temida CIA - o serviço de inteligência e terrorismo dos EUA - estaria utilizando ferramentas sofisticadas de espionagem que contornariam a criptografia de aplicativos, fazendo escutas de celulares, invadindo mensagens de Whatsapp e até transformando as TVs em aparelhos de captura de informações. O site Wikileaks tornou-se famoso no mundo inteiro ao revelar milhares de documentos que comprovam as ações terroristas do império ianque. O seu fundador, o australiano Julian Assange, encontra-se desde 2012 asilado na embaixada do Equador em Londres, após ameaça de represália dos EUA.
*****
Leia também:
- Embaixadora ou “agente” dos EUA?
- EUA espionam Dilma. Cadê a reação?
- EUA ampliaram vigilância na internet
- Snowden lança "manifesto pela verdade"
- Dilma reage à espionagem dos EUA
- O preso político que expõe o Império
- E se os EUA puserem as mãos em Assange?
- Crítica a Assange e pressão dos EUA
- Liberdade para Julian Assange
- Os estranhíssimos 'estupros' de Assange
- Assange e a liberdade de expressão
- Julian Assange e a histeria britânica
- A obscena perseguição a Julian Assange
A agência de notícias DW, criada na Alemanha, postou nesta terça-feira (7) uma matéria assustadora. Segundo informa, novos documentos confidenciais vazados pelo Wikileaks revelariam que a temida CIA - o serviço de inteligência e terrorismo dos EUA - estaria utilizando ferramentas sofisticadas de espionagem que contornariam a criptografia de aplicativos, fazendo escutas de celulares, invadindo mensagens de Whatsapp e até transformando as TVs em aparelhos de captura de informações. O site Wikileaks tornou-se famoso no mundo inteiro ao revelar milhares de documentos que comprovam as ações terroristas do império ianque. O seu fundador, o australiano Julian Assange, encontra-se desde 2012 asilado na embaixada do Equador em Londres, após ameaça de represália dos EUA.
Segundo a reportagem, "a plataforma Wikileaks obteve milhares de documentos que detalham um sofisticado arsenal tecnológico desenvolvido pela Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA) para espionar smartphones, computadores e até mesmo televisões. Alguns dos programas, que incluem malwares, vírus e cavalos de troia, são capazes até mesmo de contornar a criptografia de aplicativos de mensagens populares como o Whatsapp e o Telegram. O site afirma que disponibilizou 8.761 documentos e arquivos que descrevem esse arsenal, que teria sido desenvolvido numa unidade de alta segurança isolada e situada dentro do Centro de Ciberinteligência da CIA, em Langley, no estado da Virgínia".
"O site não informou quem forneceu o material. Disse apenas que os programas estavam circulando de uma forma 'não autorizada' entre funcionários e hackers que trabalham para o governo e que um deles enviou o material para o Wikileaks. Essa fonte afirmou que fez isso para iniciar uma discussão sobre se 'as capacidades da CIA ultrapassam seus poderes' e o 'problema de fiscalização da agência por parte do público'. A fonte disse ainda que o debate deve girar em torno de 'segurança, criação, uso, proliferação e controle democrático de ciberarmas'".
Ainda de acordo com a agência DW, os documentos divulgados pelo Wikileaks foram criados entre 2013 e 2016. O site descreveu a divulgação como o maior ato de 'publicação de documentos confidenciais da agência [CIA]'. Segundo o jornal New York Times, um ex-agente da CIA disse que uma breve análise dos documentos sugere que eles são genuínos. No passado, o Wikileaks foi acusado de divulgar documentos sem critérios, algo que colocou agentes e funcionários dos EUA em risco. Desta vez, o site afirma ter tomado medidas para ocultar os nomes de pessoas envolvidas com o programa da CIA".
"Algumas das ferramentas descritas nos documentos têm como alvo produtos amplamente usados. Uma delas, chamada Weeping Angel (anjo chorão), penetra smart TVs da Samsung e transforma os equipamentos em dispositivos de escuta, mesmo quando elas estão desligadas. Outros aparelhos e programas que podem ser alvos das ciberarmas da CIA incluem o iPhone da Apple, e os sistemas Android, da Google, e Windows, da Microsoft". Conforme registra a agência de notícias, "se os documentos forem confirmados como autênticos, o ato do Wikileaks deve representar mais um golpe para a inteligência americana, que ainda sofre os efeitos dos vazamentos promovidos pelo ex-funcionário da Agência de Segurança Nacional (NSA) Edward Snowden em 2013".
"Algumas das ferramentas descritas nos documentos têm como alvo produtos amplamente usados. Uma delas, chamada Weeping Angel (anjo chorão), penetra smart TVs da Samsung e transforma os equipamentos em dispositivos de escuta, mesmo quando elas estão desligadas. Outros aparelhos e programas que podem ser alvos das ciberarmas da CIA incluem o iPhone da Apple, e os sistemas Android, da Google, e Windows, da Microsoft". Conforme registra a agência de notícias, "se os documentos forem confirmados como autênticos, o ato do Wikileaks deve representar mais um golpe para a inteligência americana, que ainda sofre os efeitos dos vazamentos promovidos pelo ex-funcionário da Agência de Segurança Nacional (NSA) Edward Snowden em 2013".
*****
- Embaixadora ou “agente” dos EUA?
- EUA espionam Dilma. Cadê a reação?
- EUA ampliaram vigilância na internet
- Snowden lança "manifesto pela verdade"
- Dilma reage à espionagem dos EUA
- O preso político que expõe o Império
- E se os EUA puserem as mãos em Assange?
- Crítica a Assange e pressão dos EUA
- Liberdade para Julian Assange
- Os estranhíssimos 'estupros' de Assange
- Assange e a liberdade de expressão
- Julian Assange e a histeria britânica
- A obscena perseguição a Julian Assange
Qualquer mensagem ou ação que faço num aparelho digital coloco o meu nome e sobrenome, pois tenho certeza desde sempre que qualquer um destes aparelhos são vigiados.
ResponderExcluirQuanto a smarths-qualquer coisa simplesmente não os tenho em minha casa, principalmente aparelhos que compõe o que se chama a internet das coisas.
Só abobados norte-americanos acreditam em criptografia de aparelhos.