Da revista Fórum:
Indignados com o envolvimento de dois funcionários da rede de fastfood Habib’s na morte do menino João Victor, de 13 anos, no domingo de carnaval (26), em frente à loja da Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte de São Paulo, cresce o movimento de internautas que protestam e pedem boicote à empresa. Na mensagem mais difundida, no Facebook e no Twitter, os usuários acusam a rede de racismo, acompanhado do lema “Nenhuma criança a menos”.
Além das mensagens em seus próprios perfis, os internautas inundaram a página institucional do Habib’s, exigindo justiça pela morte do menino. O “vomitaço” virtual também é outra forma de protesto utilizado. A jornalista Hildegard Angel também endossou o boicote. “Que horror a atitude do Habbib’s. Espancarem uma criança frágil provocando sua morte. Corações de ferro. Não passo mais nem na porta. Boicote!”, postou, no Twitter.
No último domingo (5), familiares e amigos de João Victor, apoiados por movimentos ligados aos direitos humanos, realizaram protesto em frente à loja onde se deu o ocorrido. Eles caminharam pela avenida Inajar de Souza por cerca de duas horas, interditando duas faixas da via, até chegarem a outra unidade do Habib’s, já na zona oeste da capital. Nas duas lojas, o atendimento foi suspenso e os funcionários, dispensados.
João Victor morreu ao sofrer uma parada cardiorrespiratória depois de ser perseguido e arrastado por dois funcionários do restaurante. De acordo com as investigações, o menino pedia dinheiro e alimentos para os clientes do estabelecimento. Em nota, o Habib’s afirmou que a conduta de João Victor ameaçava “o patrimônio físico da loja e dos clientes”.
Além das mensagens em seus próprios perfis, os internautas inundaram a página institucional do Habib’s, exigindo justiça pela morte do menino. O “vomitaço” virtual também é outra forma de protesto utilizado. A jornalista Hildegard Angel também endossou o boicote. “Que horror a atitude do Habbib’s. Espancarem uma criança frágil provocando sua morte. Corações de ferro. Não passo mais nem na porta. Boicote!”, postou, no Twitter.
No último domingo (5), familiares e amigos de João Victor, apoiados por movimentos ligados aos direitos humanos, realizaram protesto em frente à loja onde se deu o ocorrido. Eles caminharam pela avenida Inajar de Souza por cerca de duas horas, interditando duas faixas da via, até chegarem a outra unidade do Habib’s, já na zona oeste da capital. Nas duas lojas, o atendimento foi suspenso e os funcionários, dispensados.
João Victor morreu ao sofrer uma parada cardiorrespiratória depois de ser perseguido e arrastado por dois funcionários do restaurante. De acordo com as investigações, o menino pedia dinheiro e alimentos para os clientes do estabelecimento. Em nota, o Habib’s afirmou que a conduta de João Victor ameaçava “o patrimônio físico da loja e dos clientes”.
Estão vamos mata-lo como exemplo par outros esfomeados que venham a ameacar o mercado livre.
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