Por Renato Rovai, em seu blog:
O prefeito de São Paulo, o tucano João Dória, que já apoiou entusiasticamente o senador Aécio Neves e que agora faz de conta que não o conhece, doou 50 mil reais para a campanha do deputado federal Rodrigo Rocha Loures na sua última eleição, em 2014.
Declarada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a doação foi feita via transferência eletrônica no dia 29 de agosto de 2014.
O prefeito de São Paulo, o tucano João Dória, que já apoiou entusiasticamente o senador Aécio Neves e que agora faz de conta que não o conhece, doou 50 mil reais para a campanha do deputado federal Rodrigo Rocha Loures na sua última eleição, em 2014.
Declarada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a doação foi feita via transferência eletrônica no dia 29 de agosto de 2014.
Como se sabe Rocha Loures não era apenas um intermediário de Temer para assuntos heterodoxos. o que ficou claro na conversa entre o presidente e o empresário Joesley Batista da JBS. Também foi o homem da mala de Temer, que, aliás, acaba de ser entregue nesta manhã pelo próprio deputado na sede da Polícia Federal em São Paulo.
Por coincidência, quando as denúncias contra Rocha Loures e Temer vieram à tona o deputado estava com João Doria num evento do Lide, em Nova Iorque, onde foi produzida a foto que ilustra esta nota.
Em 2014, além de ter doado os 50 mil reais a Rocha Loures, Doria também doou 200 mil reais ao então candidato do PMDB ao governo de São Paulo, Paulo Skaf, adversário do seu padrinho político, Geraldo Alckmin. Skaf também está envolvido em denúncias de doações irregulares.
Um amigo que conhece o submundo das campanhas eleitorais informa ao blogueiro que dinheiros de malas costumam ser regularizados no caixa 1, quando necessário, por doações de quem têm renda.
Essas pessoas recebem parte da mala e colocam na conta do amigo aquilo que ele precisa para quitar alguma conta específica e que só pode ser paga pelo caixa 1.
Evidente que o blogueiro não está dizendo que foi isso que ocorreu neste caso. Mas seria interessante que a PF e os promotores dessem uma olhada com mais rigor nas contas de gente como Rocha Loures, que agora foi pego com a mão na mala. Afinal, seus doadores não podem ser criminalizados, mas podem explicar muito de suas atividades.
E a despeito de qualquer outra suspeita, a pergunta que não quer calar é: por que Doria doou 50 mil reais a Rocha Loures? Qual o interesse que tinha com isso? Afinal, como se sabe, ele é um bom gestor. E não deve ficar jogando seu dinheiro fora por aí.
Por coincidência, quando as denúncias contra Rocha Loures e Temer vieram à tona o deputado estava com João Doria num evento do Lide, em Nova Iorque, onde foi produzida a foto que ilustra esta nota.
Em 2014, além de ter doado os 50 mil reais a Rocha Loures, Doria também doou 200 mil reais ao então candidato do PMDB ao governo de São Paulo, Paulo Skaf, adversário do seu padrinho político, Geraldo Alckmin. Skaf também está envolvido em denúncias de doações irregulares.
Um amigo que conhece o submundo das campanhas eleitorais informa ao blogueiro que dinheiros de malas costumam ser regularizados no caixa 1, quando necessário, por doações de quem têm renda.
Essas pessoas recebem parte da mala e colocam na conta do amigo aquilo que ele precisa para quitar alguma conta específica e que só pode ser paga pelo caixa 1.
Evidente que o blogueiro não está dizendo que foi isso que ocorreu neste caso. Mas seria interessante que a PF e os promotores dessem uma olhada com mais rigor nas contas de gente como Rocha Loures, que agora foi pego com a mão na mala. Afinal, seus doadores não podem ser criminalizados, mas podem explicar muito de suas atividades.
E a despeito de qualquer outra suspeita, a pergunta que não quer calar é: por que Doria doou 50 mil reais a Rocha Loures? Qual o interesse que tinha com isso? Afinal, como se sabe, ele é um bom gestor. E não deve ficar jogando seu dinheiro fora por aí.
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