Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
O best-seller "Plim-Plim, a peleja de Brizola contra a fraude eleitoral", de Paulo Henrique Amorim e Maria Helena Passos, descreve como o SNI do General Golbery - o "Feiticeiro" do historialista - e a Globo Overseas tentaram roubar a eleição de Brizola para governador do Rio, em 1982, e entregar o lugar ao gatinho angorá, candidato do regime militar e que, àquela altura, já demonstrava o desejo de possuir um cofre.
O ansioso blogueiro era o redator-chefe do Jornal do Brasil, quando era o melhor jornal do Brasil.
E, na companhia de Eliakim Araújo e a briosa equipe da Rádio Jornal do Brasil, contribuiu para desmascarar a grosseira fraude.
(Pela primeira vez, uma eleição brasileira ia ser totalizada no computador. E os militares - com o prévio conhecimento da Globo e do gatinho - introduziram um "diferencial Delta" na totalização: votos "brancos" eram transformados em votos para o gatinho angorá.)
Brizola logo tomou conhecimento da safadeza.
E nomeou um jovem economista, recém chegado do Chile, de "absoluta lealdade" ao brizolismo, para chefiar o monitoramento da apuração, em nome do PDT.
Era Cesar Maia, pai do Rodrigo.
Cesar vivia na redação do Jornal do Brasil, para acompanhar a apuração paralela que a Rádio Jornal do Brasil realizava.
E com essa apuração paralela o Jornal do Brasil foi o primeiro a dizer que o Brizola ia ganhar a eleição.
Cesar Maia traiu Brizola miseravelmente.
Tentou chupar o sumo do brizolismo do Rio até onde pôde.
E, depois, converteu-se à causa da Casa Grande.
E no berço da dita casa, depositou o rebento.
Rodrigo aprendeu a ser leal com o pai.
E agora diz "o Moreira não é meu sogro".
Porque Moreira casou com a mãe da mulher dele.
Portanto, não é sogro dele...
Não é o que dava a parecer.
Enquanto tramavam o Golpe, Maia e o não-sogro desfrutavam de magnífico almoço de sábado no magnífico restaurante Giuseppe Grill, na Avenida Bartolomeu Mitre, no Leblon.
Ali, não-genro e não-sogro se esbaldavam na companhia de ínclitos empresários cariocas!
Enquanto eram cumprimentados efusivamente por Thomas Trautmann, que, com a mesma canina lealdade, foi Ministro da Comunicação Social da Presidenta Dilma.
Em tempo: a propósito, no Golpe, no Senado, Requião e Lindbergh se referiram a canalhas, canalhas, canalhas.
O best-seller "Plim-Plim, a peleja de Brizola contra a fraude eleitoral", de Paulo Henrique Amorim e Maria Helena Passos, descreve como o SNI do General Golbery - o "Feiticeiro" do historialista - e a Globo Overseas tentaram roubar a eleição de Brizola para governador do Rio, em 1982, e entregar o lugar ao gatinho angorá, candidato do regime militar e que, àquela altura, já demonstrava o desejo de possuir um cofre.
O ansioso blogueiro era o redator-chefe do Jornal do Brasil, quando era o melhor jornal do Brasil.
E, na companhia de Eliakim Araújo e a briosa equipe da Rádio Jornal do Brasil, contribuiu para desmascarar a grosseira fraude.
(Pela primeira vez, uma eleição brasileira ia ser totalizada no computador. E os militares - com o prévio conhecimento da Globo e do gatinho - introduziram um "diferencial Delta" na totalização: votos "brancos" eram transformados em votos para o gatinho angorá.)
Brizola logo tomou conhecimento da safadeza.
E nomeou um jovem economista, recém chegado do Chile, de "absoluta lealdade" ao brizolismo, para chefiar o monitoramento da apuração, em nome do PDT.
Era Cesar Maia, pai do Rodrigo.
Cesar vivia na redação do Jornal do Brasil, para acompanhar a apuração paralela que a Rádio Jornal do Brasil realizava.
E com essa apuração paralela o Jornal do Brasil foi o primeiro a dizer que o Brizola ia ganhar a eleição.
Cesar Maia traiu Brizola miseravelmente.
Tentou chupar o sumo do brizolismo do Rio até onde pôde.
E, depois, converteu-se à causa da Casa Grande.
E no berço da dita casa, depositou o rebento.
Rodrigo aprendeu a ser leal com o pai.
E agora diz "o Moreira não é meu sogro".
Porque Moreira casou com a mãe da mulher dele.
Portanto, não é sogro dele...
Não é o que dava a parecer.
Enquanto tramavam o Golpe, Maia e o não-sogro desfrutavam de magnífico almoço de sábado no magnífico restaurante Giuseppe Grill, na Avenida Bartolomeu Mitre, no Leblon.
Ali, não-genro e não-sogro se esbaldavam na companhia de ínclitos empresários cariocas!
Enquanto eram cumprimentados efusivamente por Thomas Trautmann, que, com a mesma canina lealdade, foi Ministro da Comunicação Social da Presidenta Dilma.
Em tempo: a propósito, no Golpe, no Senado, Requião e Lindbergh se referiram a canalhas, canalhas, canalhas.
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