Da revista Caros Amigos:
Criada na primeira edição do Fórum Social Mundial, em janeiro de 2001, o site de notícias Carta Maior enfrenta crise financeira e pode fechar definitivamente. O veículo, referência na mídia contra-hegemônica e que atua intensamente para denunciar os retrocessos do golpe, está fora do ar desde o dia 11 de setembro por atraso no pagamento do serviço de hospedagem de seus servidores de internet.
Em um texto divulgado nas redes sociais, o diretor de Carta Maior, Joaquim Ernesto Palhares, explica a situação e pede ajuda (leia abaixo). Para ajudar, clique neste link ou na vá até a página do Facebook.
Leia abaixo a carta escrita por Joaquim Palhares.
*****
Por que Carta Maior está fora do ar?
Prezado(a) parceiro(a) da Carta Maior,
Como alertei pelos sucessivos e-mails encaminhados semanalmente, ao longo dos últimos meses, Carta Maior encontra-se com imensas dificuldades para continuar com suas atividades. Prova disso é que desde o dia 11 de setembro, nosso site está fora do ar por atraso no pagamento da equipe técnica. A manutenção mensal nos sete servidores que sustentam a programação, as imagens, os vídeos e os textos da Carta Maior não pode ser realizada. Um incidente como o ocorrido na última segunda-feira, portanto, era previsível.
Nossa campanha de doação, iniciada em junho de 2016, foi exitosa, mas insuficiente. Ciente de que vivemos um momento decisivo para o nosso País, diante da conjuntura de desmonte do Estado brasileiro, não é o momento para fechar qualquer veículo da mídia alternativa, ao contrário, deveríamos estar abrindo outros para enfrentarmos o poder da mídia corporativa, o aríete do golpe.
Tenho certeza de que juntaremos esforços para colocar Carta Maior no ar novamente ainda nesta semana. Sou imensamente grato pelos e-mails e pela solidariedade recebida nos últimos dias.
Conto com sua compreensão e participação.
Abraços
Joaquim Ernesto Palhares
Diretor da Carta Maior
Criada na primeira edição do Fórum Social Mundial, em janeiro de 2001, o site de notícias Carta Maior enfrenta crise financeira e pode fechar definitivamente. O veículo, referência na mídia contra-hegemônica e que atua intensamente para denunciar os retrocessos do golpe, está fora do ar desde o dia 11 de setembro por atraso no pagamento do serviço de hospedagem de seus servidores de internet.
Em um texto divulgado nas redes sociais, o diretor de Carta Maior, Joaquim Ernesto Palhares, explica a situação e pede ajuda (leia abaixo). Para ajudar, clique neste link ou na vá até a página do Facebook.
Leia abaixo a carta escrita por Joaquim Palhares.
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Por que Carta Maior está fora do ar?
Prezado(a) parceiro(a) da Carta Maior,
Como alertei pelos sucessivos e-mails encaminhados semanalmente, ao longo dos últimos meses, Carta Maior encontra-se com imensas dificuldades para continuar com suas atividades. Prova disso é que desde o dia 11 de setembro, nosso site está fora do ar por atraso no pagamento da equipe técnica. A manutenção mensal nos sete servidores que sustentam a programação, as imagens, os vídeos e os textos da Carta Maior não pode ser realizada. Um incidente como o ocorrido na última segunda-feira, portanto, era previsível.
Nossa campanha de doação, iniciada em junho de 2016, foi exitosa, mas insuficiente. Ciente de que vivemos um momento decisivo para o nosso País, diante da conjuntura de desmonte do Estado brasileiro, não é o momento para fechar qualquer veículo da mídia alternativa, ao contrário, deveríamos estar abrindo outros para enfrentarmos o poder da mídia corporativa, o aríete do golpe.
Tenho certeza de que juntaremos esforços para colocar Carta Maior no ar novamente ainda nesta semana. Sou imensamente grato pelos e-mails e pela solidariedade recebida nos últimos dias.
Conto com sua compreensão e participação.
Abraços
Joaquim Ernesto Palhares
Diretor da Carta Maior
Miro, bom dia!
ResponderExcluirComo faço para ajudar a Carta Maior? Qual é a conta que devo depositar, você pode me informar?
Já contribuí com o seu blog também e pretendo voltar a colaborar!
Oi, Cleusa
ResponderExcluirFavor escrever ao Palhares: jpalhares@gmail.com
Muito obrigado e abraços
Miro