Por Marcelo Zero
O caso do jornalista William Waack desperta paixões. Muitos exigem sua imediata demissão; outros acham que ele tornou-se vítima de uma campanha inquisitorial exagerada. Defendem o “instruído jornalista” e o “combatente” do conservadorismo tupiniquim.
O problema principal nessa polêmica, como soe acontecer no Brasil de hoje, é a “fulanização” de um debate que deveria ser muito mais amplo. Substitui-se a análise de um tema relevante e complexo pelo ódio ou afeto a indivíduos específicos.
O caso do jornalista William Waack desperta paixões. Muitos exigem sua imediata demissão; outros acham que ele tornou-se vítima de uma campanha inquisitorial exagerada. Defendem o “instruído jornalista” e o “combatente” do conservadorismo tupiniquim.
O problema principal nessa polêmica, como soe acontecer no Brasil de hoje, é a “fulanização” de um debate que deveria ser muito mais amplo. Substitui-se a análise de um tema relevante e complexo pelo ódio ou afeto a indivíduos específicos.