Do site Vermelho:
A deputada estadual Manuela D’Ávila, pré-candidata do PCdoB à Presidência da República, participou nesta quarta-feira (18) da Aula Pública pelas Liberdades Democráticas, na faculdade de Direito da Universidade Federal Do Rio Grande do Sul (UFRGS). Na ocasião, Manuela falou sobre o golpe ocorrido há dois anos e seus objetivos. Para ela, o objetivo maior é o desmonte do país.
Segundo Manuela, o centro do golpe não foi tirar a presidenta eleita, Dilma Rousseff, do poder ou tirar o ex-presidente Lula das eleições. “O centro do golpe é esse projeto de destruição para o Brasil”, frisou.
Na visão da pré-candidata, o ex-presidente Lula é parte dos obstáculos para a elite brasileira realizar esse projeto antinacional e antidemocrático, e por isso tentam impedi-lo de concorrer às eleições. “Lula é um preso político, porque é o primeiro nas pesquisas de intenção de voto”, afirmou.
Manuela ressaltou que embora o Brasil atravesse tempos difíceis, o campo de esquerda, popular e democrático tem algumas responsabilidades, como a luta pela democracia. “Por mais adverso que seja o momento, temos que saber que a luta de Lula tem que ser continuada por nós.”
“A nossa luta tem que ser do tamanho do serviço que Lula prestou para o Brasil, dos direitos que ele conseguiu para nosso povo, até que ele esteja em liberdade novamente”, declarou Manuela D’Ávila.
A deputada estadual Manuela D’Ávila, pré-candidata do PCdoB à Presidência da República, participou nesta quarta-feira (18) da Aula Pública pelas Liberdades Democráticas, na faculdade de Direito da Universidade Federal Do Rio Grande do Sul (UFRGS). Na ocasião, Manuela falou sobre o golpe ocorrido há dois anos e seus objetivos. Para ela, o objetivo maior é o desmonte do país.
Segundo Manuela, o centro do golpe não foi tirar a presidenta eleita, Dilma Rousseff, do poder ou tirar o ex-presidente Lula das eleições. “O centro do golpe é esse projeto de destruição para o Brasil”, frisou.
Na visão da pré-candidata, o ex-presidente Lula é parte dos obstáculos para a elite brasileira realizar esse projeto antinacional e antidemocrático, e por isso tentam impedi-lo de concorrer às eleições. “Lula é um preso político, porque é o primeiro nas pesquisas de intenção de voto”, afirmou.
Manuela ressaltou que embora o Brasil atravesse tempos difíceis, o campo de esquerda, popular e democrático tem algumas responsabilidades, como a luta pela democracia. “Por mais adverso que seja o momento, temos que saber que a luta de Lula tem que ser continuada por nós.”
“A nossa luta tem que ser do tamanho do serviço que Lula prestou para o Brasil, dos direitos que ele conseguiu para nosso povo, até que ele esteja em liberdade novamente”, declarou Manuela D’Ávila.
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