Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Coroando a série de reportagens desta semana, dando conta de que Geraldo Alckmin habita uma ilha que está se desfazendo no oceano, a Veja que vai para as bancas amanhã diz que a substituição do ex-governador pelo ambicioso João Doria Jr tem agora um aliado sem voto, mas com poder.
Michel Temer, segundo a revista, trata do tema aberta e pessoalmente, segundo a revista, com o próprio Doria, com Fernando Henrique e com a cúpula do PMDB: Romero Jucá e Carlos Marum, além o adesivo Gilberto Kassab, especialista em ir onde a “boquinha” está.
Doria, nos bastidores, diz que pode mobilizar recursos para a campanha de maneira mais efetiva que Alckmin, com vários escândalos de corrupção batendo na sua turma.
E, mesmo sem chances de vencer, isso é um bom argumento com parlamentares que ficaram restritos ao dinheiro do Fundo Eleitoral: muito, mas nada perto do que estavam acostumados a ter como doações empresariais.
Doria costuraria um acordo que permitiria a manutenção dos tucanos em seu ninho paulista, porque deixaria, com seu apoio, a eleição para o governo bem próxima para Paulo Pato da Fiesp Skaf.
Há um cheio de chuchu queimado no ar, cada vez mais indisfarçável.
Coroando a série de reportagens desta semana, dando conta de que Geraldo Alckmin habita uma ilha que está se desfazendo no oceano, a Veja que vai para as bancas amanhã diz que a substituição do ex-governador pelo ambicioso João Doria Jr tem agora um aliado sem voto, mas com poder.
Michel Temer, segundo a revista, trata do tema aberta e pessoalmente, segundo a revista, com o próprio Doria, com Fernando Henrique e com a cúpula do PMDB: Romero Jucá e Carlos Marum, além o adesivo Gilberto Kassab, especialista em ir onde a “boquinha” está.
Doria, nos bastidores, diz que pode mobilizar recursos para a campanha de maneira mais efetiva que Alckmin, com vários escândalos de corrupção batendo na sua turma.
E, mesmo sem chances de vencer, isso é um bom argumento com parlamentares que ficaram restritos ao dinheiro do Fundo Eleitoral: muito, mas nada perto do que estavam acostumados a ter como doações empresariais.
Doria costuraria um acordo que permitiria a manutenção dos tucanos em seu ninho paulista, porque deixaria, com seu apoio, a eleição para o governo bem próxima para Paulo Pato da Fiesp Skaf.
Há um cheio de chuchu queimado no ar, cada vez mais indisfarçável.
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