Por Vilma Bokany, no site da Fundação Perseu Abramo:
No próximo dia 2 de agosto, será realizada a convenção nacional do MDB, que definirá a chapa a concorrer nas próximas eleições, em outubro. Meirelles encabeça a chapa, mas o MDB não definiu quem será o vice. A coligação ainda não está fechada e o partido tem conversado com o PMN e PHS, com bancadas pequenas e pouco tempo de TV, que acrescentariam pouco à campanha emedebista. Mesmo entre estes ainda não há definições.
Outro partido que está na mira do MDB é o Pros, no entanto, a conversa ainda não avançou, pois o Pros também está em diálogo com o PT e a Rede. O bloco do centrão, formado por DEM, PR, PRB, PP e Solidariedade, fechou questão para apoiarem juntos um candidato, e já sinalizou apoio ao PSDB, o que deve ser formalizado ainda nessa semana. Os tucanos também já têm o apoio formal do PTB.
Assim, o MDB, partido do governo, permanece isolado. Será difícil para Meirelles convencer algum partido do blocão a romper o acordo e apoiá-lo. Da mesma forma, a conversa com PTB, que já fechou aliança com os tucanos, e mesmo o PRB, tende a não dar bons resultados. Mesmo assim, o MDB não desistiu de tentar aliança com um partido maior, uma vez que o melhor desempenho de seu candidato Henrique Meirelles nas pesquisas, até o momento, não ultrapassa 3% de intenções de voto, segundo levantamento Ipespe/XP, na terceira semana de julho, em cenário sem Lula.
O presidente do MDB, Romero Jucá, afirmou que o partido pode ir sozinho para a eleição, se for necessário, “o MDB sempre esteve preparado para ir sozinho. Tem postura, tem capilaridade, tem tempo de tevê”. É verdade. Jucá apenas esquece que o MDB é o responsável pelo governo com o maior índice de desaprovação da história – considerado ruim ou péssimo por 82% da população e que 92% do eleitorado rejeitariam candidato indicado por Michel Temer, segundo a última pesquisa Datafolha.
No próximo dia 2 de agosto, será realizada a convenção nacional do MDB, que definirá a chapa a concorrer nas próximas eleições, em outubro. Meirelles encabeça a chapa, mas o MDB não definiu quem será o vice. A coligação ainda não está fechada e o partido tem conversado com o PMN e PHS, com bancadas pequenas e pouco tempo de TV, que acrescentariam pouco à campanha emedebista. Mesmo entre estes ainda não há definições.
Outro partido que está na mira do MDB é o Pros, no entanto, a conversa ainda não avançou, pois o Pros também está em diálogo com o PT e a Rede. O bloco do centrão, formado por DEM, PR, PRB, PP e Solidariedade, fechou questão para apoiarem juntos um candidato, e já sinalizou apoio ao PSDB, o que deve ser formalizado ainda nessa semana. Os tucanos também já têm o apoio formal do PTB.
Assim, o MDB, partido do governo, permanece isolado. Será difícil para Meirelles convencer algum partido do blocão a romper o acordo e apoiá-lo. Da mesma forma, a conversa com PTB, que já fechou aliança com os tucanos, e mesmo o PRB, tende a não dar bons resultados. Mesmo assim, o MDB não desistiu de tentar aliança com um partido maior, uma vez que o melhor desempenho de seu candidato Henrique Meirelles nas pesquisas, até o momento, não ultrapassa 3% de intenções de voto, segundo levantamento Ipespe/XP, na terceira semana de julho, em cenário sem Lula.
O presidente do MDB, Romero Jucá, afirmou que o partido pode ir sozinho para a eleição, se for necessário, “o MDB sempre esteve preparado para ir sozinho. Tem postura, tem capilaridade, tem tempo de tevê”. É verdade. Jucá apenas esquece que o MDB é o responsável pelo governo com o maior índice de desaprovação da história – considerado ruim ou péssimo por 82% da população e que 92% do eleitorado rejeitariam candidato indicado por Michel Temer, segundo a última pesquisa Datafolha.
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