Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Os ‘gênios’ da análise política, que gostam tanto de fazer análises eleitorais baseadas em pesquisas, deveriam fazer um exercício simples, consultando a evolução de pesquisas feitas com a mesma amplitude, metodologia, pelo mesmo instituto de pesquisa e para o mesmo cliente.
Fiz uma rápida consulta à série de pesquisas da MDA para a Confederação Nacional de Transportes.
Em fevereiro de 2016, já às vésperas do golpe que deporia Dilma Rousseff, o líder em intenções de votos era Aécio Neves, com quase 25%, contra 19% de Lula.
Hoje, Aécio anda se escondendo, fugindo até de uma candidatura ao Senado e em dúvidas mesmo se conseguirá ser deputado.
Lula, depois daquela pesquisa, sofreu a condução coercitiva pela Polícia Federal, a sentença de Sérgio Moro, a confirmação desta pelo TRF-4 e, afinal, a prisão e o isolamento numa cela em Curitiba. Em maio deste ano, porém, pesquisa idêntica lhe dava 32,4% dos votos, praticamente o dobro do segundo colocado, Jair Bolsonaro.
Dá para perceber em que resulta a monstruosa perseguição que fazem ao ex-presidente? Ainda mais somada ao quadro de degradação da economia brasileira que todos eles diziam que iam reverter, num passe de mágica?
Meteram-se num labirinto fatal. Mantido preso, Lula cresce; se o soltarem, Lula vence.
Os ritos democráticos, seja na Justiça, seja no processo eleitoral, tornaram-se uma barreira, mesmo com todos os recursos que dispõem, para que consigam a continuidade de seus políticas de desmonte do Brasil.
E sabem que, se passarem pelas eleições, por algum milagre, não terão como governar.
Os ‘gênios’ da análise política, que gostam tanto de fazer análises eleitorais baseadas em pesquisas, deveriam fazer um exercício simples, consultando a evolução de pesquisas feitas com a mesma amplitude, metodologia, pelo mesmo instituto de pesquisa e para o mesmo cliente.
Fiz uma rápida consulta à série de pesquisas da MDA para a Confederação Nacional de Transportes.
Em fevereiro de 2016, já às vésperas do golpe que deporia Dilma Rousseff, o líder em intenções de votos era Aécio Neves, com quase 25%, contra 19% de Lula.
Hoje, Aécio anda se escondendo, fugindo até de uma candidatura ao Senado e em dúvidas mesmo se conseguirá ser deputado.
Lula, depois daquela pesquisa, sofreu a condução coercitiva pela Polícia Federal, a sentença de Sérgio Moro, a confirmação desta pelo TRF-4 e, afinal, a prisão e o isolamento numa cela em Curitiba. Em maio deste ano, porém, pesquisa idêntica lhe dava 32,4% dos votos, praticamente o dobro do segundo colocado, Jair Bolsonaro.
Dá para perceber em que resulta a monstruosa perseguição que fazem ao ex-presidente? Ainda mais somada ao quadro de degradação da economia brasileira que todos eles diziam que iam reverter, num passe de mágica?
Meteram-se num labirinto fatal. Mantido preso, Lula cresce; se o soltarem, Lula vence.
Os ritos democráticos, seja na Justiça, seja no processo eleitoral, tornaram-se uma barreira, mesmo com todos os recursos que dispõem, para que consigam a continuidade de seus políticas de desmonte do Brasil.
E sabem que, se passarem pelas eleições, por algum milagre, não terão como governar.
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