Editorial do site Vermelho:
A disputa presidencial entra, na semana decisiva, sob o impacto das grandes manifestações que foram às ruas neste sábado (29), sob o dístico #EleNão, que simboliza a repulsa das mulheres e do povo ao fascismo e ao autoritarismo do candidato Jair Bolsonaro. Seu efeito político marcará esta semana decisiva que separa os brasileiros (as) do encontro com as urnas, a ocorrer em 7 de outubro.
Agora se pode afirmar que não apenas as pesquisas eleitorais, mas também as ruas indicam a polarização entre a barbárie fascista e o avanço civilizatório e democrático.
A chapa Fernando Haddad, presidente, Manuela d´Ávila, Vice, toma impulso, fortalecida pelas multidões de pessoas que foram às ruas unidas pelo brado contra Bolsonaro, em defesa dos direitos das mulheres, do povo e da democracia.
É claro que o mar de gente pró-democracia açulou uma reação do campo social, econômico-financeiro que respalda Bolsonaro. Perceberam que podem perder e vão recrudescer em baixarias e provocações.
Nestes dias decisivos, a mobilização das forças progressistas e democráticas precisa se avolumar e seguir nas ruas, intensificar o debate de ideias nas redes, e pedir o voto, no corpo a corpo, com o eleitorado. Segundo pesquisadores, na esfera disputa presidencial, cerca de 23% das pessoas decidem o voto nesta última semana, enquanto outra percentagem significativa ainda pode mudar a escolha. Na votação à Câmara dos Deputados e às Assembleias Legislativas, Senado Federal, o número de indecisos é bem maior.
Pela enorme dimensão, merece empenho especial o trabalho nas redes sociais tanto para a conquista de votos quanto para engajar mais e mais pessoas na campanha.
Os (as) eleitores (as) e a militância têm um duplo foco, que precisa se aguçar nestes sete dias – um deles, cuja luz ilumina o caminho democrático para o Brasil, é a escolha da chapa Haddad/Manuela para a presidência da República. O outro é o empenho para que seja eleita uma bancada progressista nas duas casas do Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas, com a consciência de que não basta conquistar a presidência da República, sendo urgente eleger bancadas comprometidas com o projeto nacional de desenvolvimento, com base na democracia e na soberania nacional, para garantir vida digna ao povo brasileiro.
A urgência da atenção do eleitorado e da militância a este ponto – sobretudo a eleição de deputados (as) federais – decorre da imposição, neste pleito, da cláusula de barreira, regra draconiana cujo objetivo é excluir do parlamento, partidos programáticos como o PCdoB. Segundo esta regra restritiva, para ter funcionamento parlamentar regular, inclusive direito ao fundo partidário e tempo de propaganda no rádio e na tevê, um partido precisará ter no mínimo 1,5% dos votos válidos nas eleições deste ano para a Câmara dos Deputados, distribuído por pelo menos um terço das unidades da federação (nove delas), com um mínimo de 1% dos votos válidos em cada uma; ou eleger nove deputados (as) federais em nove unidades da Federação.
Também, por óbvio, é de suma importância a eleição de governadores (as) e senadores (as) do campo democrático e progressista. No âmbito do PCdoB, a reeleição do governador Flávio Dino, no Maranhão, já no primeiro turno, tem uma importância local e nacional extraordinária pela dimensão que adquiriu a liderança de Flávio; de igual modo, a reeleição da senadora Vanessa Grazziotin, no Amazonas, que, altivamente, tem honrado a presença dos comunistas no Senado à altura do legado do mandato inaugural de Luís Carlos Prestes.
São sete dias decisivos para o presente e o futuro do Brasil. A militância, os apoiadores (as), os (as) eleitores (as), os partidários da democracia, da construção de um Brasil próspero, soberano, desenvolvido capaz de assegurar vida digna aos brasileiros(as), somos todos chamados a redobrar o empenho pela quinta vitória consecutiva do povo.
A disputa presidencial entra, na semana decisiva, sob o impacto das grandes manifestações que foram às ruas neste sábado (29), sob o dístico #EleNão, que simboliza a repulsa das mulheres e do povo ao fascismo e ao autoritarismo do candidato Jair Bolsonaro. Seu efeito político marcará esta semana decisiva que separa os brasileiros (as) do encontro com as urnas, a ocorrer em 7 de outubro.
Agora se pode afirmar que não apenas as pesquisas eleitorais, mas também as ruas indicam a polarização entre a barbárie fascista e o avanço civilizatório e democrático.
A chapa Fernando Haddad, presidente, Manuela d´Ávila, Vice, toma impulso, fortalecida pelas multidões de pessoas que foram às ruas unidas pelo brado contra Bolsonaro, em defesa dos direitos das mulheres, do povo e da democracia.
É claro que o mar de gente pró-democracia açulou uma reação do campo social, econômico-financeiro que respalda Bolsonaro. Perceberam que podem perder e vão recrudescer em baixarias e provocações.
Nestes dias decisivos, a mobilização das forças progressistas e democráticas precisa se avolumar e seguir nas ruas, intensificar o debate de ideias nas redes, e pedir o voto, no corpo a corpo, com o eleitorado. Segundo pesquisadores, na esfera disputa presidencial, cerca de 23% das pessoas decidem o voto nesta última semana, enquanto outra percentagem significativa ainda pode mudar a escolha. Na votação à Câmara dos Deputados e às Assembleias Legislativas, Senado Federal, o número de indecisos é bem maior.
Pela enorme dimensão, merece empenho especial o trabalho nas redes sociais tanto para a conquista de votos quanto para engajar mais e mais pessoas na campanha.
Os (as) eleitores (as) e a militância têm um duplo foco, que precisa se aguçar nestes sete dias – um deles, cuja luz ilumina o caminho democrático para o Brasil, é a escolha da chapa Haddad/Manuela para a presidência da República. O outro é o empenho para que seja eleita uma bancada progressista nas duas casas do Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas, com a consciência de que não basta conquistar a presidência da República, sendo urgente eleger bancadas comprometidas com o projeto nacional de desenvolvimento, com base na democracia e na soberania nacional, para garantir vida digna ao povo brasileiro.
A urgência da atenção do eleitorado e da militância a este ponto – sobretudo a eleição de deputados (as) federais – decorre da imposição, neste pleito, da cláusula de barreira, regra draconiana cujo objetivo é excluir do parlamento, partidos programáticos como o PCdoB. Segundo esta regra restritiva, para ter funcionamento parlamentar regular, inclusive direito ao fundo partidário e tempo de propaganda no rádio e na tevê, um partido precisará ter no mínimo 1,5% dos votos válidos nas eleições deste ano para a Câmara dos Deputados, distribuído por pelo menos um terço das unidades da federação (nove delas), com um mínimo de 1% dos votos válidos em cada uma; ou eleger nove deputados (as) federais em nove unidades da Federação.
Também, por óbvio, é de suma importância a eleição de governadores (as) e senadores (as) do campo democrático e progressista. No âmbito do PCdoB, a reeleição do governador Flávio Dino, no Maranhão, já no primeiro turno, tem uma importância local e nacional extraordinária pela dimensão que adquiriu a liderança de Flávio; de igual modo, a reeleição da senadora Vanessa Grazziotin, no Amazonas, que, altivamente, tem honrado a presença dos comunistas no Senado à altura do legado do mandato inaugural de Luís Carlos Prestes.
São sete dias decisivos para o presente e o futuro do Brasil. A militância, os apoiadores (as), os (as) eleitores (as), os partidários da democracia, da construção de um Brasil próspero, soberano, desenvolvido capaz de assegurar vida digna aos brasileiros(as), somos todos chamados a redobrar o empenho pela quinta vitória consecutiva do povo.
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