Por Luiz Carlos Azenha, no blog Viomundo:
A fixação de Bolsonaro com a Venezuela obedece a vários objetivos: oferecer o Brasil como plataforma de lançamento terrestre para os Estados Unidos rumo ao óleo da bacia do Orinoco; fixar a ofensiva diplomática no eixo Bogotá-Brasília; dar ao fascista um inimigo externo.
O inimigo externo é essencial para todo regime fascista.
Assim Bolsonaro pode atacar os inimigos internos como traidores da Pátria, associados a interesses estrangeiros.
Fica mais fácil entregar o pré-sal a “aliados” se a Pátria “corre risco” de ser contaminada pela Venezuela.
Portanto, quem pensa que essa ofensiva contra a Venezuela na campanha é coisa de estúpido, para tirar proveito de eleitores mal informados, é muito mais que isso.
No Brasil joga-se o xadrez geopolítico, com óbvios interesses de longo prazo de Washington.
Considerando que o principal objetivo da derrubada de Dilma Roussef, depois de ser espionada pela NSA, foi se apossar do pré-sal, a instalação de Bolsonaro como peão contra a Venezuela, em busca da maior reserva do planeta, na bacia do Orinoco, é a continuação natural do jogo.
Dizem que o petróleo da bacia do Orinoco, por ser pesado, não presta. Também diziam que o pré-sal não prestava, lembram-se? Agora, que está na mão das multinacionais, vale ouro!
Lembrando que é política de Estado dos norte-americanos, que independe do governo de turno, reduzir a dependência do país do petróleo do Oriente Médio, alcançando reservas mais próximas e mais fáceis de proteger militarmente - só olhar o mapa para entender.
A fixação de Bolsonaro com a Venezuela obedece a vários objetivos: oferecer o Brasil como plataforma de lançamento terrestre para os Estados Unidos rumo ao óleo da bacia do Orinoco; fixar a ofensiva diplomática no eixo Bogotá-Brasília; dar ao fascista um inimigo externo.
O inimigo externo é essencial para todo regime fascista.
Assim Bolsonaro pode atacar os inimigos internos como traidores da Pátria, associados a interesses estrangeiros.
Fica mais fácil entregar o pré-sal a “aliados” se a Pátria “corre risco” de ser contaminada pela Venezuela.
Portanto, quem pensa que essa ofensiva contra a Venezuela na campanha é coisa de estúpido, para tirar proveito de eleitores mal informados, é muito mais que isso.
No Brasil joga-se o xadrez geopolítico, com óbvios interesses de longo prazo de Washington.
Considerando que o principal objetivo da derrubada de Dilma Roussef, depois de ser espionada pela NSA, foi se apossar do pré-sal, a instalação de Bolsonaro como peão contra a Venezuela, em busca da maior reserva do planeta, na bacia do Orinoco, é a continuação natural do jogo.
Dizem que o petróleo da bacia do Orinoco, por ser pesado, não presta. Também diziam que o pré-sal não prestava, lembram-se? Agora, que está na mão das multinacionais, vale ouro!
Lembrando que é política de Estado dos norte-americanos, que independe do governo de turno, reduzir a dependência do país do petróleo do Oriente Médio, alcançando reservas mais próximas e mais fáceis de proteger militarmente - só olhar o mapa para entender.
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