Por Altamiro Borges
A imprensa internacional, que não depende da publicidade do covil golpista para sobreviver e que não está tão contaminada pelas visões fascistas da direita nativa, demonstra cada vez maior preocupação com os rumos da democracia no Brasil. A condenação do ex-presidente Lula pelo Tribunal Federal Regional da 4ª Região, na quarta-feira (24), parece ter acendido o sinal de alerta. Vai se formando um consenso de que o “julgamento” foi uma farsa e que visou apenas inviabilizar a candidatura do líder petista, disparado nas pesquisas, nas eleições deste ano. O jornal ianque “New York Times”, considerado a bíblia por alguns jornalistas com complexo de vira-lata, foi o primeiro a registrar esta conclusão no artigo “Uma estratégia para sepultar Lula”. Agora é o diário francês Le Monde que publica outro texto contundente de crítica ao processo político em curso no país.
A imprensa internacional, que não depende da publicidade do covil golpista para sobreviver e que não está tão contaminada pelas visões fascistas da direita nativa, demonstra cada vez maior preocupação com os rumos da democracia no Brasil. A condenação do ex-presidente Lula pelo Tribunal Federal Regional da 4ª Região, na quarta-feira (24), parece ter acendido o sinal de alerta. Vai se formando um consenso de que o “julgamento” foi uma farsa e que visou apenas inviabilizar a candidatura do líder petista, disparado nas pesquisas, nas eleições deste ano. O jornal ianque “New York Times”, considerado a bíblia por alguns jornalistas com complexo de vira-lata, foi o primeiro a registrar esta conclusão no artigo “Uma estratégia para sepultar Lula”. Agora é o diário francês Le Monde que publica outro texto contundente de crítica ao processo político em curso no país.