Por Marcelo Zero
O Brasil não é uma ilha. O processo acelerado de “fascistização” do país e a profunda crise da democracia brasileira não podem ser abstraídos de um pano de fundo internacional que é a grande crise do capitalismo, em sua atual fase de acumulação.
Com efeito, a configuração hodierna do capitalismo, sua crise e a prevalência de políticas econômicas ortodoxas e neoliberais vêm configurando um quadro social muito negativo, que repercute fortemente nas democracias e nos sistemas de representação política.
O Brasil não é uma ilha. O processo acelerado de “fascistização” do país e a profunda crise da democracia brasileira não podem ser abstraídos de um pano de fundo internacional que é a grande crise do capitalismo, em sua atual fase de acumulação.
Com efeito, a configuração hodierna do capitalismo, sua crise e a prevalência de políticas econômicas ortodoxas e neoliberais vêm configurando um quadro social muito negativo, que repercute fortemente nas democracias e nos sistemas de representação política.