Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Nas três primeiras das audiências em série dadas por Jair Bolsonaro aos presidentes e líderes partidários estes saíram do mesmo jeito que entraram: sem fechar apoio à reforma da Previdência e sem cargos no governo. Marcos Pereira (PRB), Gilberto Kassab e Geraldo Alckmin mantiveram a oposição às mudanças no Benefício de Prestação Continuada e na aposentadoria rural e o último deixou antever que querem mudanças na regra de transição.
Não deve, salvo alguma surpreendente exceção, ser diferente do que vai acontecer nos outros encontros entre o chefe do Governo e a cúpula dos partidos.
Bolsonaro está impedido por seu próprio discurso de avançar para oferecer participação no Governo e os partidos estão inibidos para aceitá-la pelos precedentes – inclusive os presente – de guerra e discórdia internas entre as correntes bolsonaristas.
Hoje, por exemplo, está aberto mais um episódio da série MEC, o Ministério da Exoneração de Cargos, com a queda de mais dois membros da cúpula.
A Folha dá que Ricardo Vélez decidiu anunciar a “revisão” dos livros de História para mudar a narrativa sobre o golpe de 64 com o objetivo de agradar os militares e “se segurar” no MEC. Bernardo Mello Franco, em O Globo, é implacável: “O ministro da Educação, Ricardo Vélez, está rastejando para tentar manter o emprego“.
Só que, ao contrário, os militares, já desgastados com as pataquadas do presidente no assunto, se irritaram com isso.
Será que os “macacos velhos” da “velha política” vão entrar numa arapuca destas?
Nas três primeiras das audiências em série dadas por Jair Bolsonaro aos presidentes e líderes partidários estes saíram do mesmo jeito que entraram: sem fechar apoio à reforma da Previdência e sem cargos no governo. Marcos Pereira (PRB), Gilberto Kassab e Geraldo Alckmin mantiveram a oposição às mudanças no Benefício de Prestação Continuada e na aposentadoria rural e o último deixou antever que querem mudanças na regra de transição.
Não deve, salvo alguma surpreendente exceção, ser diferente do que vai acontecer nos outros encontros entre o chefe do Governo e a cúpula dos partidos.
Bolsonaro está impedido por seu próprio discurso de avançar para oferecer participação no Governo e os partidos estão inibidos para aceitá-la pelos precedentes – inclusive os presente – de guerra e discórdia internas entre as correntes bolsonaristas.
Hoje, por exemplo, está aberto mais um episódio da série MEC, o Ministério da Exoneração de Cargos, com a queda de mais dois membros da cúpula.
A Folha dá que Ricardo Vélez decidiu anunciar a “revisão” dos livros de História para mudar a narrativa sobre o golpe de 64 com o objetivo de agradar os militares e “se segurar” no MEC. Bernardo Mello Franco, em O Globo, é implacável: “O ministro da Educação, Ricardo Vélez, está rastejando para tentar manter o emprego“.
Só que, ao contrário, os militares, já desgastados com as pataquadas do presidente no assunto, se irritaram com isso.
Será que os “macacos velhos” da “velha política” vão entrar numa arapuca destas?
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