Por Reginaldo Moraes
Faz algum tempo comentei que o que acontece no MEC é mais ou menos o retrato do "projeto" do Bozo para o Brasil. Criar o caos, desmanchar, para entregar ao patrão.
Só pode ser. Esses caras (e seus patrocinadores, não esqueçamos) estão criando uma situação de ponto sem retorno. Sem chance de mediação. Um perigo mortal. E não é metáfora. São kamikases da ultradireita.
Quando a popularidade do presidente desaba, a aposta de suas falanges mais extremistas é dobrar a aposta, piorar o quadro para dentro dele sobreviver, como ratos sobrevivem no lixo e nos prédios bombardeados.
O psicopata-presidente entrega rapidamente a Amazônia para empresas americanas, doa Alcântara para virar base militar americana. E agora, sobre uma estúpida guerra com a Venezuela, diz que “a decisão vai ser minha”.
E os generais acovardados vão assistir (de camarote, claro) a aventura criminosa. Já passou da hora.
Ou o Brasil expele o tumor fascista ou esse tumor mata o Brasil.
Se o presidente entrega o país e inicia uma guerra estúpida, deve ser “destronado” e submetido a julgamento por crime de guerra. Simples assim, embora pareça distante.
Os alemães não fizeram isso a tempo, no devido tempo, e pagaram um preço terrível pela omissão.
Eu disse que o MEC é um retrato avançado da esbornia fascista.
E talvez pelo MEC se possa começar a botar fora essa gangue. A educação brasileira – uma das maiores e mais capilarizadas políticas públicas do país – está sendo criminosamente “gerida” por uma gangue alucinada.
Está na hora, mais do que na hora, de começar um movimento pela virada.
Isso não vai começar pelos partidos políticos nem pelo congresso.
Tem que ser fomentado e rapidamente descentralizado, capilarizado, pelas associações e movimentos da educação, de professores, estudantes, famílias.
Talvez isso pareça quixotesco, mas não tenho problema em parecer maluco.
Alguém tem que dizer isso. Tenho certeza de que não sou o único maluco no pedaço.
Faz algum tempo comentei que o que acontece no MEC é mais ou menos o retrato do "projeto" do Bozo para o Brasil. Criar o caos, desmanchar, para entregar ao patrão.
Só pode ser. Esses caras (e seus patrocinadores, não esqueçamos) estão criando uma situação de ponto sem retorno. Sem chance de mediação. Um perigo mortal. E não é metáfora. São kamikases da ultradireita.
Quando a popularidade do presidente desaba, a aposta de suas falanges mais extremistas é dobrar a aposta, piorar o quadro para dentro dele sobreviver, como ratos sobrevivem no lixo e nos prédios bombardeados.
O psicopata-presidente entrega rapidamente a Amazônia para empresas americanas, doa Alcântara para virar base militar americana. E agora, sobre uma estúpida guerra com a Venezuela, diz que “a decisão vai ser minha”.
E o congresso, evidentemente, vai apenas referendar.
E os generais acovardados vão assistir (de camarote, claro) a aventura criminosa. Já passou da hora.
Ou o Brasil expele o tumor fascista ou esse tumor mata o Brasil.
Se o presidente entrega o país e inicia uma guerra estúpida, deve ser “destronado” e submetido a julgamento por crime de guerra. Simples assim, embora pareça distante.
Os alemães não fizeram isso a tempo, no devido tempo, e pagaram um preço terrível pela omissão.
Eu disse que o MEC é um retrato avançado da esbornia fascista.
E talvez pelo MEC se possa começar a botar fora essa gangue. A educação brasileira – uma das maiores e mais capilarizadas políticas públicas do país – está sendo criminosamente “gerida” por uma gangue alucinada.
Está na hora, mais do que na hora, de começar um movimento pela virada.
Isso não vai começar pelos partidos políticos nem pelo congresso.
Tem que ser fomentado e rapidamente descentralizado, capilarizado, pelas associações e movimentos da educação, de professores, estudantes, famílias.
Talvez isso pareça quixotesco, mas não tenho problema em parecer maluco.
Alguém tem que dizer isso. Tenho certeza de que não sou o único maluco no pedaço.
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