Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Chegou a hora de o Brasil refletir sobre a sanidade mental do indivíduo que obteve mandato popular para gerir o Estado brasileiro durante este ano e os próximos três. Em nível internacional, Bolsonaro não passa de um Trump sem poder. Ou seja: é um nada que se acha o máximo mesmo sem ter poder para se fazer aturar. Porém, não é assustador ele não enxergar isso?
O nível de desmoralização de Bolsonaro é impressionante. E tanto ele quanto o seu séquito de fanáticos – que vai ficando cada vez menor – não enxergam nada.
A partir deste ponto, vamos mostrar a última da série de desmoralizações sequenciais que ele vem sofrendo desde que tomou posse. Reportagens sobre a homenagem que a Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos quer fazer ao sujeito que assina os cheques do Estado Brasileiro, deixam tudo muito claro.
Bolsonaro foi escolhido como “Pessoa do Ano” pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. A premiação homenageia anualmente dois líderes, um brasileiro e um americano que se esmerem em “aproximar e melhorar as relações entre EUA e Brasil”. Ano passado, o agraciado foi Sergio Moro. Este ano, Bolsonaro.
Fica no ar por que foi agraciado por “aproximar” o Brasil dos EUA, o que, terminantemente, não está entre o escopo de atribuições de um juiz federal…
Mas, enfim, o fato é que foi necessário encontrar um local para conceder a premiação “arranjada” para Bolsonaro, mas todos os lugares tentados pelos autores da façanha de premiar essa… “pessoa do ano”, furaram.
O Museu de História Natural de Nova Iorque inicialmente aceitou e, depois, recusou o pedido dos organizadores do evento para receber Bolsonaro em suas instalações.
Não foi apenas o Museu de História Natural de Nova York que se recusou a sediar o jantar em homenagem a Bolsonaro. Fontes do circuito nova-iorquino informam que o tradicional restaurante Cipriani também disse “não” ao presidente do Brasil.
Como se não bastasse, o prefeito de Nova Iorque AGRADECE ao Museu de sua cidade por não receber Bolsonaro (!!)
Mas o prefeito nova-iorquino não parou por aí. Ainda fez duras críticas públicas a Bolsonaro, chamando-o de “ser humano perigoso”.
Na esteira desse vexame, além de a homenagem proposta a Bolsonaro por alguns puxa-sacos dele e de Trump não ter local para se realizar, empresas que iriam patrocinar o evento retiram o apoio para não se vincularem a alguém com tão má imagem pelo mundo afora e dentro de seu próprio país, onde a popularidade de Bolsonaro despenca dia após dia.
Entre outras, a Companhia aérea Delta Air Lines e a consultoria Brain & Company cancelaram patrocínio à festa organizada pela Câmara de Comércio Brasil – Estados Unidos para Bolsonaro
Enquanto isso, aqui no Brasil, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, protesta, pelo Twitter, contra a afirmação de Bolsonaro de que ele “até consultaria o Congresso” sobre abrir guerra contra a Venezuela, mas que a decisão sobre entrar ou não em guerra seria dele, Bolsonaro, exclusivamente.
Você acha que Bolsonaro está preocupado? Qual nada.
Vive dando declarações grandiloquentes, valentonas e usando selfies que tira na rua com seu séquito decrescente de fanáticos como “prova” de que está abafando, nadando em popularidade, apesar de as pesquisas mostrarem que é o presidente mais impopular da redemocratização a esta altura do mandato.
Não enxergar a situação, o desagrado e a revolta que está gerando, com a descrença e o repúdio popular aumentando tão drasticamente, pode denotar problemas psicológicos que inclusive explicariam as medidas absurdas que vem tomando, como se enxergasse a administração do Brasil como uma brincadeira. Cedo ou tarde teremos que discutir isso.
Confira a matéria em vídeo [aqui].
O nível de desmoralização de Bolsonaro é impressionante. E tanto ele quanto o seu séquito de fanáticos – que vai ficando cada vez menor – não enxergam nada.
A partir deste ponto, vamos mostrar a última da série de desmoralizações sequenciais que ele vem sofrendo desde que tomou posse. Reportagens sobre a homenagem que a Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos quer fazer ao sujeito que assina os cheques do Estado Brasileiro, deixam tudo muito claro.
Bolsonaro foi escolhido como “Pessoa do Ano” pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. A premiação homenageia anualmente dois líderes, um brasileiro e um americano que se esmerem em “aproximar e melhorar as relações entre EUA e Brasil”. Ano passado, o agraciado foi Sergio Moro. Este ano, Bolsonaro.
Fica no ar por que foi agraciado por “aproximar” o Brasil dos EUA, o que, terminantemente, não está entre o escopo de atribuições de um juiz federal…
Mas, enfim, o fato é que foi necessário encontrar um local para conceder a premiação “arranjada” para Bolsonaro, mas todos os lugares tentados pelos autores da façanha de premiar essa… “pessoa do ano”, furaram.
O Museu de História Natural de Nova Iorque inicialmente aceitou e, depois, recusou o pedido dos organizadores do evento para receber Bolsonaro em suas instalações.
Não foi apenas o Museu de História Natural de Nova York que se recusou a sediar o jantar em homenagem a Bolsonaro. Fontes do circuito nova-iorquino informam que o tradicional restaurante Cipriani também disse “não” ao presidente do Brasil.
Como se não bastasse, o prefeito de Nova Iorque AGRADECE ao Museu de sua cidade por não receber Bolsonaro (!!)
Mas o prefeito nova-iorquino não parou por aí. Ainda fez duras críticas públicas a Bolsonaro, chamando-o de “ser humano perigoso”.
Na esteira desse vexame, além de a homenagem proposta a Bolsonaro por alguns puxa-sacos dele e de Trump não ter local para se realizar, empresas que iriam patrocinar o evento retiram o apoio para não se vincularem a alguém com tão má imagem pelo mundo afora e dentro de seu próprio país, onde a popularidade de Bolsonaro despenca dia após dia.
Entre outras, a Companhia aérea Delta Air Lines e a consultoria Brain & Company cancelaram patrocínio à festa organizada pela Câmara de Comércio Brasil – Estados Unidos para Bolsonaro
Enquanto isso, aqui no Brasil, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, protesta, pelo Twitter, contra a afirmação de Bolsonaro de que ele “até consultaria o Congresso” sobre abrir guerra contra a Venezuela, mas que a decisão sobre entrar ou não em guerra seria dele, Bolsonaro, exclusivamente.
Você acha que Bolsonaro está preocupado? Qual nada.
Vive dando declarações grandiloquentes, valentonas e usando selfies que tira na rua com seu séquito decrescente de fanáticos como “prova” de que está abafando, nadando em popularidade, apesar de as pesquisas mostrarem que é o presidente mais impopular da redemocratização a esta altura do mandato.
Não enxergar a situação, o desagrado e a revolta que está gerando, com a descrença e o repúdio popular aumentando tão drasticamente, pode denotar problemas psicológicos que inclusive explicariam as medidas absurdas que vem tomando, como se enxergasse a administração do Brasil como uma brincadeira. Cedo ou tarde teremos que discutir isso.
Confira a matéria em vídeo [aqui].
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