Por João Guilherme Vargas Netto
Há muita confusão no ar e é por isto que se deve manter a cabeça fria e a vontade firme.
Há muita confusão no ar e é por isto que se deve manter a cabeça fria e a vontade firme.
Quando a fina flor dos economistas da banca é unânime em afirmar, destilando pessimismo, que o governo perdeu o momento mágico de fazer as deformas; quando apoiadores do presidente convocam atos de rua contra o Supremo Tribunal Federal, contra o Centrão e contra o “sistema” e quando, renitentemente, o travamento da economia se transforma em recessão e depressão com o desemprego nas alturas é hora de persistir no caminho apontado pelas manifestações do dia 15.
Há um verdadeiro decantamento na sociedade e um desencantamento com as promessas que na campanha eleitoral iludiram muita gente. Mais uma vez, insisto, é hora de persistência no bom senso.
Reagir às medidas reacionárias e contrárias aos interesses de todos (excluindo apenas os enraivecidos bolsonaristas) e fortalecer a frente democrática em defesa da Constituição é tarefa de todos e de cada um.
Os estudantes e o pessoal da Educação demonstraram sua insatisfação e convocam novas manifestações para o dia 30 de maio. Esta pauta e esta tática estão corretas e devem ser respeitadas e apoiadas.
Uma manobra parlamentar em curso, apesar do atropelo das discussões de inúmeras medidas provisórias, pretende tirar do Executivo o protagonismo da deforma previdenciária e votá-la com modificações. Mais que nunca cresce a necessidade de diálogo com os parlamentares e a reafirmação da luta contra a deforma com o desmascaramento das orientações do posto Ipiranga.
O movimento sindical dos trabalhadores tem uma e uma só grande tarefa: a realização com êxito da greve geral do dia 14 de junho.
Todas as iniciativas – abaixo-assinado dos trabalhadores contra a deforma, greves localizadas em negociações salariais, greves decorrentes da tática das GPSs, visitas a parlamentares, personalidades e instituições relevantes (civis e militares) – devem ter o norte de fortalecer a convocação para greve e de garantir seu êxito.
Com o sucesso da greve, que encarna sua pauta, o movimento sindical demonstrará sua relevância e, junto com os demais protagonistas, desempenhará papel importante na superação da crise e da confusão que está no ar.
Há um verdadeiro decantamento na sociedade e um desencantamento com as promessas que na campanha eleitoral iludiram muita gente. Mais uma vez, insisto, é hora de persistência no bom senso.
Reagir às medidas reacionárias e contrárias aos interesses de todos (excluindo apenas os enraivecidos bolsonaristas) e fortalecer a frente democrática em defesa da Constituição é tarefa de todos e de cada um.
Os estudantes e o pessoal da Educação demonstraram sua insatisfação e convocam novas manifestações para o dia 30 de maio. Esta pauta e esta tática estão corretas e devem ser respeitadas e apoiadas.
Uma manobra parlamentar em curso, apesar do atropelo das discussões de inúmeras medidas provisórias, pretende tirar do Executivo o protagonismo da deforma previdenciária e votá-la com modificações. Mais que nunca cresce a necessidade de diálogo com os parlamentares e a reafirmação da luta contra a deforma com o desmascaramento das orientações do posto Ipiranga.
O movimento sindical dos trabalhadores tem uma e uma só grande tarefa: a realização com êxito da greve geral do dia 14 de junho.
Todas as iniciativas – abaixo-assinado dos trabalhadores contra a deforma, greves localizadas em negociações salariais, greves decorrentes da tática das GPSs, visitas a parlamentares, personalidades e instituições relevantes (civis e militares) – devem ter o norte de fortalecer a convocação para greve e de garantir seu êxito.
Com o sucesso da greve, que encarna sua pauta, o movimento sindical demonstrará sua relevância e, junto com os demais protagonistas, desempenhará papel importante na superação da crise e da confusão que está no ar.
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