Por João Guilherme Vargas Netto
Alguém que lê os jornais preocupado com a situação dos trabalhadores é bombardeado todo dia com as notícias mais aterradoras.
Nas televisões aparecem costumeiramente as multidões que enfrentam filas quilométricas em busca de escassos empregos.
Os comentaristas e colunistas nos veículos nem parecem se preocupar com isso. A mídia grande está anestesiada com o drama social do desemprego e quando o registra trata-o como o novo normal.
E, no entanto, este é o verdadeiro grande problema conjuntural e a permanência do desemprego alto vai desorganizando ainda mais a vida em sociedade: aumento da miséria, aumento da desigualdade, aumento da criminalidade, aumento das doenças e do desespero, decadência do movimento sindical.
É imperioso que todos nos concentremos na solução deste problema ou, pelo menos, que se exijam e se pratiquem medidas capazes de confrontá-lo até mesmo com soluções parciais positivas.
Um programa emergencial de criação de empregos com o papel indutor do Estado tem que ser executado já, com os meios que ainda dispomos.
O movimento sindical, debilitado, que prepara as campanhas salariais do segundo semestre deve acrescentar essa preocupação às suas já inúmeras e exigir que os partidos políticos e suas lideranças lhe apresentem para discussão, compreensão e atuação seus planos coerentes para a criação imediata de empregos.
Um plano assim já existe, felizmente; é o PEER do PT sobre o qual falei em meu último texto. Já que Maomé não foi à montanha (ou seja, o PT não fez esforços de levar o plano às direções sindicais), a montanha deve ir a Maomé.
O movimento sindical deve exigir do PT (e eu insisto no exigir porque o PT ainda não se dispôs a aproximar efetiva e unitariamente o PEER das direções sindicais) que faça delas aliados ativos para a implementação do PEER, o que seria bom para o próprio partido, para o movimento sindical e para a sociedade.
Alguém que lê os jornais preocupado com a situação dos trabalhadores é bombardeado todo dia com as notícias mais aterradoras.
Nas televisões aparecem costumeiramente as multidões que enfrentam filas quilométricas em busca de escassos empregos.
Os comentaristas e colunistas nos veículos nem parecem se preocupar com isso. A mídia grande está anestesiada com o drama social do desemprego e quando o registra trata-o como o novo normal.
E, no entanto, este é o verdadeiro grande problema conjuntural e a permanência do desemprego alto vai desorganizando ainda mais a vida em sociedade: aumento da miséria, aumento da desigualdade, aumento da criminalidade, aumento das doenças e do desespero, decadência do movimento sindical.
É imperioso que todos nos concentremos na solução deste problema ou, pelo menos, que se exijam e se pratiquem medidas capazes de confrontá-lo até mesmo com soluções parciais positivas.
Um programa emergencial de criação de empregos com o papel indutor do Estado tem que ser executado já, com os meios que ainda dispomos.
O movimento sindical, debilitado, que prepara as campanhas salariais do segundo semestre deve acrescentar essa preocupação às suas já inúmeras e exigir que os partidos políticos e suas lideranças lhe apresentem para discussão, compreensão e atuação seus planos coerentes para a criação imediata de empregos.
Um plano assim já existe, felizmente; é o PEER do PT sobre o qual falei em meu último texto. Já que Maomé não foi à montanha (ou seja, o PT não fez esforços de levar o plano às direções sindicais), a montanha deve ir a Maomé.
O movimento sindical deve exigir do PT (e eu insisto no exigir porque o PT ainda não se dispôs a aproximar efetiva e unitariamente o PEER das direções sindicais) que faça delas aliados ativos para a implementação do PEER, o que seria bom para o próprio partido, para o movimento sindical e para a sociedade.
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