Por Fernando Brito, em seu blog:
Errei, na companhia de todas pessoas de bom-senso, na avaliação do que seria o discurso de Jair Bolsonaro na ONU.
Ele deixou de lado qualquer prudência e ensarilhou armas contra a opinião pública mundial.
Tratou a assembleia das Nações Unidas como se fosse um bando de minions dispostos a aplaudir sua verborragia de extrema-direita.
Disse que nós vivíamos num regime muito próximo a uma “ditadura socialista”.
Que a Floresta Amazônica está intocada.
Que a ideologia “invadiu a alma humana para expulsar Deus”.
Que querem tirar das crianças a sua “identidade mais básica”: a sexual.
Antes, atacou as reservas ambientais e as terras indígenas e defendeu sua exploração alegando que "os índios não querem viver como homens das cavernas”.
Mentiu, descaradamente, elevando a índia que levou à ONU como se representasse as comunidades indígenas, com uma carta de alguns grupos indígenas integrados ao agronegócio.
Apertando os olhos para ler o texto projetado, apresentou-se como “líder cristão” mundial.
Exibiu Sergio Moro e a Lava Jato como seus troféus.
Atacou, como se esperava, Cuba e Venezuela, mas atacou França e Alemanha e toda a imprensa internacional, com o esperado sabujismo a Donald Trump.
O discurso será um sucesso junto a suas matilhas nas redes sociais.
E um desastre para com a comunidade internacional que só vai se assustar mais com a ideia de que o Brasil tem um líder nazistóide e insensível aos tempos em que vivemos.
Pois o tem.
Errei, na companhia de todas pessoas de bom-senso, na avaliação do que seria o discurso de Jair Bolsonaro na ONU.
Ele deixou de lado qualquer prudência e ensarilhou armas contra a opinião pública mundial.
Tratou a assembleia das Nações Unidas como se fosse um bando de minions dispostos a aplaudir sua verborragia de extrema-direita.
Disse que nós vivíamos num regime muito próximo a uma “ditadura socialista”.
Que a Floresta Amazônica está intocada.
Que a ideologia “invadiu a alma humana para expulsar Deus”.
Que querem tirar das crianças a sua “identidade mais básica”: a sexual.
Antes, atacou as reservas ambientais e as terras indígenas e defendeu sua exploração alegando que "os índios não querem viver como homens das cavernas”.
Mentiu, descaradamente, elevando a índia que levou à ONU como se representasse as comunidades indígenas, com uma carta de alguns grupos indígenas integrados ao agronegócio.
Apertando os olhos para ler o texto projetado, apresentou-se como “líder cristão” mundial.
Exibiu Sergio Moro e a Lava Jato como seus troféus.
Atacou, como se esperava, Cuba e Venezuela, mas atacou França e Alemanha e toda a imprensa internacional, com o esperado sabujismo a Donald Trump.
O discurso será um sucesso junto a suas matilhas nas redes sociais.
E um desastre para com a comunidade internacional que só vai se assustar mais com a ideia de que o Brasil tem um líder nazistóide e insensível aos tempos em que vivemos.
Pois o tem.
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