Por Alexandre Padilha, no jornal Brasil de Fato:
A portaria do novo financiamento dos recursos para que os municípios possam abrir e colocar para funcionar unidades básicas de saúde, imunização e ações e prevenção visa impedir que o SUS atenda a todos.
Essa nova portaria baseia o repasse de recursos aos municípios não mais pelo tamanho da população e por indicadores de vulnerabilidade, e sim pelo número de pessoas cadastradas pelas equipes de saúde da família.
Com o desmonte do Mais Médicos, o congelamento de investimentos e a dificuldade de contratação de pessoal, a cobertura em saúde da família em vários municípios brasileiros não chega a 50%.
Eu estive, por exemplo, na cidade de Maceió (AL), acompanhei a destruição do Mais Médicos e vi que a cobertura é de cerca de 26%. No Brasil, a média é em torno de 60%, tendo reduzido este ano.
Quem não está cadastrado, ficará de fora do novo cálculo, e a redução de recursos repassados aos municípios é gravíssima.
Essa política atinge em cheio a Política Nacional de Atenção Básica que nós construímos em 2011 e fere os princípios fundamentais do SUS.
Essa é a postura de quem mantém o congelamento dos recursos da saúde, de quem opera o orçamento só preocupado em engordar o bolso dos banqueiros, e de quem corta as políticas sociais no nosso país.
Como sempre dissemos: Bolsonaro e seu legado irrecuperável significam vidas e meio ambiente destruídos.
Com a falsa promessa de atender os mais necessitados, Bolsonaro faz o maior ataque da história ao princípio da universalidade do Sistema Único de Saúde (SUS).
A portaria do novo financiamento dos recursos para que os municípios possam abrir e colocar para funcionar unidades básicas de saúde, imunização e ações e prevenção visa impedir que o SUS atenda a todos.
Essa nova portaria baseia o repasse de recursos aos municípios não mais pelo tamanho da população e por indicadores de vulnerabilidade, e sim pelo número de pessoas cadastradas pelas equipes de saúde da família.
Com o desmonte do Mais Médicos, o congelamento de investimentos e a dificuldade de contratação de pessoal, a cobertura em saúde da família em vários municípios brasileiros não chega a 50%.
Eu estive, por exemplo, na cidade de Maceió (AL), acompanhei a destruição do Mais Médicos e vi que a cobertura é de cerca de 26%. No Brasil, a média é em torno de 60%, tendo reduzido este ano.
Quem não está cadastrado, ficará de fora do novo cálculo, e a redução de recursos repassados aos municípios é gravíssima.
Essa política atinge em cheio a Política Nacional de Atenção Básica que nós construímos em 2011 e fere os princípios fundamentais do SUS.
Essa é a postura de quem mantém o congelamento dos recursos da saúde, de quem opera o orçamento só preocupado em engordar o bolso dos banqueiros, e de quem corta as políticas sociais no nosso país.
Como sempre dissemos: Bolsonaro e seu legado irrecuperável significam vidas e meio ambiente destruídos.
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