Por Altamiro Borges
Em sua vaidade descomunal, o “juiz” Sergio Moro talvez almejasse ser uma das principais estrelas do convescote mundial da cloaca empresarial em Davos, na Suíça. Pelo agendado, o ministro da Justiça do fascista Jair Bolsonaro dará uma palestra – talvez com a ajuda do milagroso Power Point – sobre a midiática operação Lava-Jato e o combate à corrupção. O problema é que não param de surgir denúncias sobre as sujeiras dos seus patrões no Palácio do Planalto. Por mais que Rosângela Moro, sua digníssima esposa, reclame nas redes sociais do “mimimi” contra o novo governo, a tendência é que seu marido seja cada vez mais tratado como cúmplice dos bandidos, que usou dos seus poderes no Ministério Público para virar ministro.
Em sua vaidade descomunal, o “juiz” Sergio Moro talvez almejasse ser uma das principais estrelas do convescote mundial da cloaca empresarial em Davos, na Suíça. Pelo agendado, o ministro da Justiça do fascista Jair Bolsonaro dará uma palestra – talvez com a ajuda do milagroso Power Point – sobre a midiática operação Lava-Jato e o combate à corrupção. O problema é que não param de surgir denúncias sobre as sujeiras dos seus patrões no Palácio do Planalto. Por mais que Rosângela Moro, sua digníssima esposa, reclame nas redes sociais do “mimimi” contra o novo governo, a tendência é que seu marido seja cada vez mais tratado como cúmplice dos bandidos, que usou dos seus poderes no Ministério Público para virar ministro.